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Nós tocamos nossa Nona Sinfonia e você ganha duas revistas

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Novembro é, tradicionalmente, o mês da HSM Expo, considerado um dos principais eventos de executivos do hemisfério Sul. Trata-se de um acontecimento importante no calendário de eventos da cidade de São Paulo, impacta o Brasil corporativo como um todo e tem repercussão até em alguns pontos da América Latina. Para nós, da orquestra da HSM, é o ápice. É como se ensaiássemos o ano inteiro e agora apresentássemos o coral do último movimento da Nona Sinfonia de Beethoven.

Em razão da importância do décimo-primeiro mês do ano em nossas vidas, resolvemos oferecer aos nossos assinantes as duas revistas juntas: a revista impressa tradicional e a revista extra. Elas mantêm uma conversa entre si e, assim, tornam-se duplamente úteis e impactantes para os leitores.

Se a revista 131, impressa, ostenta na capa um assombroso caso de gestão em condições VUCA (volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade), a Fundação Renova, esta, digital, ostenta um report sobre o complexo futuro dos serviços financeiros, que vem sendo moldado pelos seis Ds das tecnologias exponenciais – digitalização, decepção (durante o período em que o crescimento não aparece), disrupção, desmonetização, desmaterialização e democratização. Eu diria que observar os acontecimentos nesse front rende lições para todos os setores de atividade. 

Se a revista 131 montou um dossiê inteiro sobre os “squads”, os times por excelência da filosofia ágil, esta contém um estudo sobre como trababalhar com a metodologia e as equipes ágeis em toda a organização.

Se a revista 131 traz um artigo sobre como os líderes podem fazer melhores perguntas e obter desempenho superior, esta aborda como podem formular os problemas do modo mais eficaz.

Se a revista 131 aborda a transformação digital com sugestões práticas de como podemos aproveitar a inteligência artificial nos negócios, esta aqui aborda o fenômeno com David Rogers ensinando a criar redes de clientes.

Se a revista 131 levanta a bola dos desafios proporcionados pela chegada da geração Z às organizações, esta corta, ao publicar o que seria o redesenho das experiências de entrar no mercado de trabalho sob medida para esses jovens. Se a 131 fala do que faz uma carreira executiva sair dos trilhos, esta mostra como a mesma carreira pode ser colocada nos trilhos novamente.

Eis o convite de novembro: cantemos juntos a Nona Sinfonia do conhecimento de gestão.

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