Dossiê 4: Coragem

Controle seus microestressores e melhore seu dia a dia

Entrevistas com 300 pessoas de 30 empresas globais revelaram uma crise de bem-estar – e que esta se devia ao acúmulo de pequenas pressões no ambiente corporativo. Este artigo reconhece o fenômeno, ensina a medi-lo e a endereçá-lo com processo e coragem
Rob Cross é professor de liderança global na Babson College, de Wellesley, Massachusetts,EUA, e cofundador e diretor do Connected Commons. Karen Dillon é ex-editora da Harvard Business Review. Eles são coautores de *The Microstress Effect: How little things pile up and create big problems — and what to do about it*.

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Depois de décadas de pesquisa sobre trabalho em equipe e colaboração, nós já estávamos familiarizados com os tipos de estresse que os profissionais de alto desempenho normalmente suportam. O que presenciamos um ano antes da pandemia, porém, foi algo completamente diferente. Eles reclamavam de estresse, sim, mas de uma forma que nem eles, nem nós, sabíamos como articular. À medida que as pessoas tentavam descrevê-lo, muitas vezes sem sucesso, padrões surgiam. Nunca era uma grande coisa que os levava a se sentirem sobrecarregados. Tratava-se de um acúmulo implacável de pequenos eventos, em momentos breves, que estava afetando drasticamente seu bem-estar.

Demos a essas pequenas pressões o nome de microestresses. Mas o prefixo “micro” não significa que eles não cobrem um preço enorme. Queríamos entender seu impacto, então, entre 2019 e 2021, entrevistamos 300 pessoas de 30 empresas globais, distribuídas igualmente entre mulheres e homens. Muitos desses profissionais eram como barris de pólvora, carregados de estresse e, para nossa surpresa, a maioria não percebia. Mas, aos poucos, começaram a notar o quanto estavam tendo que lutar para seguir em frente, tanto no trabalho quanto na vida pessoal.

Em nossa pesquisa identificamos 14 fontes de microestresse, que dividimos em três grandes categorias.

### Categoria 1: drenam sua capacidade de fazer as coisas.
São a razão pela qual muitos de nós sentimos que estamos falhando no trabalho e em nossas vidas pessoais: mal conseguimos superar nossas responsabilidades diárias. As principais fontes são:

– Incerteza sobre o quanto podemos confiar nos outros.
– Comportamento imprevisível de uma pessoa em posição de autoridade.
– Demandas por colaboração diversas e em alto volume.
– Ondas repentinas de novas responsabilidades no trabalho ou em casa.
– Desalinhamento de funções ou de prioridades entre colaboradores.

### Categoria 2: esgotam suas reservas emocionais.
São perturbações no “reservatório” interno de paz, força e resiliência que nos ajuda a focar, priorizar e gerenciar conflitos. As principais fontes são:

– Gerir e sentir-se responsável pelo sucesso e bem-estar dos outros.
– Conversas conflituosas.
– Falta de confiança em sua rede.
– Pessoas que espalham estresse.
– Manobras políticas.

### Categoria 3: desafiam sua identidade.
Desencadeiam a desconfortável sensação de que você não é a pessoa que realmente quer ser, o que enfraquece sua motivação e senso de propósito. As principais fontes são:

– Pressão para perseguir objetivos desconectados de seus valores pessoais.
– Ataques a seu senso de autoconfiança, valor ou controle.
– Interações desgastantes ou negativas com familiares ou amigos.
– Rupturas em sua rede.

Ondas de estresse no trabalho vêm geralmente de situações aparentemente simples, cuja complexidade não é levada em consideração.

## O alto custo da responsabilidade adicional
Quanto mais coisas você tiver sob sua responsabilidade, mais oportunidades de microestresses surgirão e se espalharão por setores de sua vida de maneiras inesperadas: ter um filho, mudar-se, firmar-se em um novo emprego, assumir um projeto voluntário relevante e assim por diante.

A maioria de nós conhece o peso que essas responsabilidades têm em nossas vidas e, quando essas grandes transições acontecem, nossos amigos e familiares em geral se mobilizam para nos apoiar. Mas os picos de responsabilidade também vêm em doses menores. Ao contrário de uma grande transição de vida, nas afluências de microestresse, apenas jogamos a nova conta em nosso prato já cheio, sem pensar que ela se soma ao que já estamos carregando.

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Microtensões que aumentam nossas responsabilidades no trabalho são muitas vezes potencializadas pela quantidade de tempo necessário para colaborar com os outros. No momento em que se espera que sejamos ágeis, capazes de conciliar várias tarefas, que façamos parte de inúmeras equipes multifuncionais e respondamos às demandas de gestores e clientes em tempo real, vêm picos de trabalho – geralmente de situações aparentemente simples, cuja complexidade não foi levada em consideração.

Dois projetos podem parecer idênticos em termos da quantidade de trabalho, mas, se um deles envolve três áreas funcionais em dois fusos horários, dois líderes que não se dão bem e demandam recursos de uma unidade com prioridades diferentes, a história muda completamente. Um projeto assim implica em uma carga de trabalho muito maior do que outro com o mesmo número de pessoas em apenas uma unidade. Ondas de responsabilidade geram estresse não apenas por causa do trabalho real, mas também pela pegada colaborativa da tarefa.

Surtos também ocorrem em nossas vidas pessoais, e nem sempre se originam de responsabilidades familiares imediatas. O microestresse também pode ocorrer quando sentimos o peso da responsabilidade pela família estendida. Podemos precisar cuidar de pais idosos, e o estresse pode ser exacerbado por parentes que não estão envolvidos no dia a dia de vocês, mas decidem dar palpites por conta própria, sem, no entanto, oferecer qualquer ajuda. E é claro que as novas demandas nunca surgem em um momento tranquilo, então causam alguma quantidade de estresse tão somente pelo esforço necessário para enfrentá-los.

Uma entrevistada descreveu o fardo do que chamou de “lição de casa dos pais”: as tarefas que as crianças trazem da escola para casa e que estão muito além de sua capacidade de executar de forma autônoma. São tarefas que exigem planejamento e preparação e, muitas vezes, forçam os pais a sair correndo para comprar materiais de última hora. E essas atribuições sempre parecem se insinuar sobre você.

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Por exemplo, seu filho pode lhe dizer na noite de sexta-feira que tem um grande relatório para entregar na segunda. Mas você já fez muitos planos para seu fim de semana. Adicionar um projeto extra como esse a uma agenda já completa pode espalhar o estresse por toda a sua família: seu filho sente estresse por sua impaciência ou frustração com o projeto; seu cônjuge sente estresse enquanto você luta para fazer com que o trabalho aconteça ou pede que o filho dê conta dele. Você pode fazer o trabalho de qualquer jeito porque está distraído e frustrado com essa lição de casa dos pais surgida de repente, e o estresse continua gerando abalos.

Os efeitos secundários do aumento repentino de encargos podem ser especialmente prejudiciais. No trabalho já são ruins o suficiente, mas talvez seja ainda mais doloroso como eles se convertem em estresse em casa. Quando você é consumido por microtensões do trabalho, não será o seu melhor eu em casa. Você pode ficar até tarde no escritório ou se curvar às obrigações familiares, decepcionando a todos no processo.

Mas mesmo simplesmente deixar de dar toda a atenção a sua família quando você está em casa pode afetar profundamente a felicidade diária desse ambiente. Todo mundo sente isso. E problemas em casa inevitavelmente criam estresse no trabalho, seja porque você precisa trabalhar mais ou porque precisa administrar demandas díspares do trabalho e da vida doméstica. Trabalhar tarde da noite e muito cedo pela manhã é ruim para o cérebro: os níveis de cortisol aumentam e você está exausto. É difícil estar presente do jeito que deveria no trabalho e em casa quando você se sente constantemente pendurado por um fio. Esses estresses se tornaram tão comuns que muitas pessoas vivem suas vidas como uma longa sequência de microssurtos.

## Estratégias de resistência
Você nem sempre pode controlar o que lhe pedem para fazer, mas pode controlar a forma como responde. Você não precisa deixar de dizer sim: pode, porém, responder de maneiras que ajudam a evitar que uma onda leve embora seu dia, sua semana e sua vida. Aqui estão algumas ideias:

__Recusar exigências descabidas –__ antes mesmo que as pessoas perguntem, defina expectativas esclarecendo o que você pode fazer. Dessa forma, você garante que não peçam que você lide com algo fora de sua seara. Quando possível, procure redirecionar o trabalho para alguém que esteja em melhor condição de entregá-lo. Seja mais confiante em recusar quando as demandas dos outros não são razoáveis. Por fim, apoie-se em sua rede para ter opiniões confiáveis para ajudá-lo em um mau momento, ou em dados e no suporte de especialistas para legitimar seu ponto de vista ao transferir demandas irracionais de suas costas.

__Seja responsável –__ tenha pessoas a sua volta que o encorajem a não dizer sempre sim a cada pedido. Mesmo colegas bem-intencionados tirarão o quanto você estiver disposto a dar. Pessoas mais felizes tendem a ter outras por perto que as ajudam a tomar decisões conscientes sobre o que vale ou não a pena atender. As pessoas importantes em sua vida, como seu parceiro ou outros membros respeitados da família, podem fornecer uma espécie de contrapeso quando você está pensando se deve assumir um novo compromisso importante. Elas podem ajudar a reforçar a importância do tempo pessoal e familiar para corrigir a tendência de permitir que o trabalho preencha todo o tempo disponível.

__Renegocie sua carga de trabalho –__ no momento em que você for chamado a assumir uma grande carga de trabalho, renegocie outras demandas. Em vez de adicionar mais a sua lista sem pensar, use essa oportunidade para obter um acordo sobre o que pode ser retirado de seu prato ou quais outros recursos você pode receber para viabilizar a nova solicitação.

## Os padrões do “clube dos 10%”
Em nossa pesquisa, no entanto, encontramos um pequeno subconjunto de nossos profissionais de alto desempenho que não foi derrotado por nenhum microestressor; teve poucos arrependimentos; era fisicamente saudável; e teve uma vida rica além do trabalho e da família. O contraste entre essas pessoas e os microestressados era marcante.

Passamos a chamá-los de ‘“os 10%”, e quisemos entender o que faziam de diferente. Embora tenham pouco em comum na superfície, observamos alguns padrões recorrentes. Cada uma das pessoas que faziam parte desse grupo fez escolhas deliberadas para construir os relacionamentos em suas vidas. Elas definiram o sucesso para si mesmos de uma forma ampla e multidimensional, e se responsabilizaram por ele. Conseguir isso envolve estar conectado a uma ampla variedade de pessoas, dentro e fora do trabalho. E essas conexões, por sua vez, as ajudam a se defender de microtensões esmagadoras. É um ciclo virtuoso. Durante nossa pesquisa, nós dois começamos a adotar algumas das práticas dos membros do clube dos 10%. Podemos dizer que elas fizeram uma diferença significativa para ambos.

Eis o que todos podemos aprender com esses mestres do microestresse:
Encontre os momentos de recusa – descubra alguns microestresses que o estão afetando e crie estratégias concretas para repeli-los. “Parar de responder a notificações em tempo real” provavelmente não é viável; mas “desligar notificações entre 6h e 8h” é mais concreto.

__Mude a forma de interagir com o microestresse –__ observe se você não está contribuindo para o problema de alguma forma, talvez sem nem saber. Até pequenas mudanças no diálogo fazem a diferença: “O que eu pensei que era um comentário inocente”, nos disse um gestor de nível médio, “meu chefe ouviu um questionamento de sua capacidade. Eu mudei a primeira palavra da frase, então, em vez de fazer uma declaração, era uma pergunta. E isso alterou toda a dinâmica do relacionamento”. Para esse gerente, “então você não quer que façamos uma rodada de controle de qualidade” virou “você quer que façamos uma rodada de controle de qualidade?” Essas mudanças sutis podem suavizar toda uma interação.

__Busque oportunidades de redefinir relacionamentos –__ uma executiva recebeu um colega difícil como par de uma atividade sobre reconhecimento de preconceito implícito em uma sessão de treinamento. Nenhum deles apresentou qualquer viés, mas a ocasião ajudou ambos a perceberem que haviam sutilmente apostado no que pensavam ser um patamar moralmente elevado. Isso se tornou uma oportunidade de se entenderem melhor, abaixando um pouco a temperatura de suas interações em situações de discordância. Aproveite para entender o que pode estar gerando fissuras nos relacionamentos para superá-las. Uma estratégia é prestar atenção nos interesses do outro, seja na vida pessoal ou profissional. Isso muitas vezes ajuda a descobrir pontos em comum que você talvez desconheça.

__Desconecte-se do estresse –__ você não conseguirá recusar ou driblar alguns microestresses. Então, procure se distanciar ou se separar totalmente da fonte deles. Isso não significa que você tenha que cortar as pessoas de sua vida completamente: uma estratégia de distanciamento pode ser temporária. Você pode recusar compromissos sociais que exigem um comportamento que você não quer ter, ou pode sugerir situações diferentes, que não desencadeiam estresse, para se reunir com esses mesmos amigos. Prefira encontrá-los para jantar antes de irem para o jogo de futebol em vez de saírem para um bar depois, quando as tensões alimentadas pelo álcool costumam levar a uma discussão. Quando você não consegue ver outro caminho para minimizar ou eliminar um microestresse que está cobrando um preço alto, considere desconectar

## O inferno são os outros (mas o céu também são eles)
Um dos insights mais importantes que colhemos do grupo dos mais felizes em nossa pesquisa foi que outras pessoas não são apenas fundamentais para ajudar a manter os microestresses em perspectiva, mas são também essenciais para a construção de uma vida plena e rica. Pouquíssimas pessoas encontram a felicidade no isolamento.

Cada modelo de felicidade que encontramos deixa claro que o bem-estar pessoal depende de relacionamentos pessoais autênticos. Um dos estudos mais longos sobre a vida adulta, conhecido como Grant Study, acompanhou ex-alunos de Harvard por quase 80 anos, coletando dados sobre sua saúde física e mental. A conclusão mais significativa do estudo foi que o maior determinante da felicidade e do bem-estar ao longo da vida não foi a fama ou a fortuna, mas as relações pessoais de alta qualidade. Cuidar do corpo é sempre importante, mas cuidar dos relacionamentos também é uma forma de autocuidado.

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Há um velho ditado que diz que “se você encontrar um amigo verdadeiro em sua vida, então você foi verdadeiramente abençoado”. Mas nossa pesquisa sugere que um único amigo não é suficiente. Você precisa de uma variedade de relacionamentos (não apenas amigos próximos) para ajudá-lo a atravessar a realidade de viver em um caldeirão de microtensões.

Alcançar o bem-estar envolve desenvolver estratégias para combater o microestresse e viver uma vida satisfatória em três áreas principais: resiliência, bem-estar físico e propósito. Em cada área, suas conexões com outras pessoas desempenham um papel fundamental. A chave está na autenticidade e na diversidade das relações. O impacto mais significativo vem de estar conectado com pessoas que se unem em torno de alguns interesses, como religião, canto, tênis ou ativismo, por exemplo, mas que vêm de diferentes circuitos profissionais, socioeconômicos, educacionais ou etários. Os interesses compartilhados tendem a criar trocas autênticas e confiáveis, e a diversidade de perspectivas ajuda a expandir a maneira como vemos o mundo e nosso lugar nele. E, no entanto, apesar da importância dos relacionamentos para a nossa felicidade, muitos de nós os deixamos escapar com o passar dos anos.

As pessoas que nos contavam histórias de vida positivas invariavelmente descreviam conexões autênticas com dois, três ou quatro grupos fora do trabalho: atividades esportivas, trabalho voluntário, comunidades cívicas ou religiosas, clubes de livros ou jantares e assim por diante. Muitas vezes, um dos grupos apoiava a saúde física – por meio de práticas de nutrição, mindfullness ou exercícios. Eram às vezes relacionamentos surpreendentes que podiam parecer improváveis, mas que forneciam algo significativo.

Os membros do clube dos “10%” que conhecemos constroem conscientemente conexões significativas com outras pessoas em suas vidas diárias, de maneiras que os ajudam a superar grande parte do ruído do microestresse e se concentrar no que mais importa para eles. Para completar, essas pessoas não poderiam ser definidas como extrovertidas nem como alguém que dispõe de muito tempo para acompanhar uma ampla gama de amigos e conexões sociais. O fio condutor era a medida – construir e manter conexões com uma variedade de pessoas, muitas vezes por meio de pequenas atitudes.

Se forem do jeito certo, suas relações com outras pessoas podem se tornar uma espécie de campo de força contra o tsunami do estresse. Mas relacionamentos significativos exigem que você aja deliberadamente todos os dias. Além disso, em momentos críticos de transição em sua vida, você precisa ainda mais desses relacionamentos, para não se tornar uma pessoa defensiva, virar um ser unidimensional e simplesmente absorver todo o estresse que chega até você. Pesquisas mostram que uma interação negativa tem até cinco vezes mais impacto sobre nós do que uma interação positiva.

Todos nós somos inundados diariamente por microestresses e nem percebemos. Pense no impacto que pode ter se você identificar e corrigir até mesmo um ou dois deles em sua vida cotidiana. Pense no efeito que terá a criação de algumas interações novas e positivas com pessoas que trarão propósito e crescimento a sua vida. No mundo interconectado de hoje, nunca tivemos tantas oportunidades de moldar o que fazemos e com quem fazemos.

__Leia também: [Conversas como fonte de coragem e transformação](https://www.revistahsm.com.br/post/conversas-como-fonte-de-coragem-e-transformacao)__

Artigo publicado na HSM Management nº 160.

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