Quando o luto atravessa as portas das empresas

O luto não pede licença – e também acontece dentro das empresas. Falar sobre dor é parte de construir uma cultura organizacional verdadeiramente humana e segura.
Além da burocracia: Como fazer com que times de produto gerem resultados com metodologias

Agilidade não é sobre seguir frameworks – é sobre gerar valor. Veja como OKRs e Team Topologies podem impulsionar times de produto sem virar mais uma camada de burocracia.
Quando o colaborador é o problema

Ambientes tóxicos nem sempre vêm da cultura – às vezes, vêm de uma única pessoa. Entenda como identificar e conter comportamentos silenciosos que desestabilizam equipes e ameaçam a saúde organizacional.
ROEx: O retorno sobre repertório como capital estratégico

Experiência também é capital. O ROEx propõe uma nova métrica para valorizar o repertório acumulado de profissionais em times multigeracionais – e transforma diversidade etária em vantagem estratégica.
Processos estruturados e a era da otimização: como a IA nos ajuda a vencer o FOMO e conquistar o tempo

O maior desafio profissional hoje não é a tecnologia – é o tempo. Descubra como processos claros, IA consciente e disciplina podem transformar sobrecarga em produtividade real.
Até quando o benchmark é bom?

Inspirar ou limitar? O benchmark pode ser útil – até o momento em que te afasta da sua singularidade. Descubra quando olhar para fora deixa de fazer sentido.
Por que o assédio ainda cresce nas empresas – e como podemos extingui-lo, de vez?

Assédio é sintoma. Cultura é causa.
Como ambientes de trabalho ainda normalizam comportamentos abusivos – e por que RHs, líderes e áreas jurídicas precisam deixar a neutralidade de lado e assumir o papel de agentes de transformação. Respeito não pode ser negociável!
O fim dos chatbots? O próximo passo no futuro conversacional

O futuro chegou – e está sendo conversado. Como a conversa, uma das tecnologias mais antigas da humanidade, está se reinventando como interface inteligente, inclusiva e estratégica. Enquanto algumas marcas ainda decidem se vão aderir, os consumidores já estão falando. Literalmente.
Como o fetiche geracional domina a agenda dos relatórios de tendência

Relatórios de tendências ajudam, mas não explicam tudo. Por exemplo, quando o assunto é comportamento jovem, não dá pra confiar só em categorias genéricas – como “Geração Z”. Por isso, vale refletir sobre como o fetiche geracional pode distorcer decisões estratégicas – e por que entender contextos reais é o que realmente gera valor.
Processo seletivo é a porta de entrada da inclusão

Ainda estamos contratando pessoas com deficiência da mesma forma que há décadas – e isso precisa mudar. Inclusão começa no processo seletivo, e ignorar essa etapa é excluir talentos. Ações afirmativas e comunicação acessível podem transformar sua empresa em um espaço realmente inclusivo.