Liderar além do “script”: dos tribunais de “Suits” para o mundo corporativo

Por trás das negociações brilhantes e decisões estratégicas, Suits revela algo essencial: liderança é feita de pessoas – com virtudes, vulnerabilidades e escolhas que moldam não só organizações, mas relações de confiança.
3 mitos do RH: o que o CEO precisa entender sobre cultura, engajamento e estratégia

O RH deixou de ser apenas operacional e se tornou estratégico – desmistificar ideias sobre cultura, engajamento e processos é essencial para transformar gestão de pessoas em vantagem competitiva.
O risco de copiar modelos de gestão: por que cada empresa precisa criar sua própria cultura

Construir uma cultura organizacional autêntica é papel estratégico do RH, que deve traduzir propósito em práticas reais, alinhadas à estratégia e vividas no dia a dia por líderes e equipes.
Empresas se acham inclusivas só porque contratam pessoas com deficiência, mas não são!

Incluir é mais do que contratar – é construir trajetórias. Sem estratégia, dados e cultura de cuidado, a inclusão de pessoas com deficiência segue sendo apenas discurso.
O paradoxo da ambidestria: Como inovar em empresas de capital intensivo, quando o EBITDA é o rei

Em empresas de capital intensivo, inovar exige mais do que orçamento – exige uma cultura que valorize a ambidestria e desafie o culto ao curto prazo.
A cultura do excesso está nos adoecendo, e ainda tem quem chame isso de “alta performance”

Alta performance não nasce do excesso – nasce do equilíbrio entre metas desafiadoras e respeito à saúde de quem entrega os resultados.
Modelo de trabalho flexível: o futuro é agora

O trabalho flexível deixou de ser tendência – é uma estratégia de RH para atrair talentos, fortalecer a cultura e impulsionar o desempenho em um mundo que já mudou.
Liderar é, acima de tudo, abrir caminhos.

Ser CEO é mais que ocupar o topo – para mulheres, é desafiar estereótipos e transformar a liderança em espaço de pertencimento e impacto.
Por que a longevidade produtiva é a verdadeira vantagem competitiva no mundo pós-IA?

No mundo pós-IA, profissionais 50+ são mais que relevantes – são pontes vivas entre gerações, capazes de transformar conhecimento em vantagem competitiva.
Como ler contextos organizacionais através do mapeamento de Actants

Transformar uma organização exige mais do que mudar processos – é preciso decifrar os símbolos, narrativas e relações que sustentam sua cultura.