É importante tanto “disruptar” (um neologismo) como não ser “disruptado”. Disruptar, na definição de Clayton Christensen, significa (a) promover uma ruptura de baixo mercado, ou seja, entrar em um mercado existente atendendo de maneiras novas consumidores que já são servidos pelos players estabelecidos ou (b) criar um novo mercado, no qual um produto ou serviço é oferecido a pessoas que até então não consumiam aquilo. Há dois grandes princípios para conseguir fazer isso – a liderança ambidestra e a organização design-driven –, mas, indo além, é importante entender as ondas intersetoriais, utilizar redes colaborativas e saber manejar modelos de negócio (entre os quais, o D2C, destacado a seguir).
### Confira o Dossiê 1: #Disrupção
– [Como disruptar e não ser disruptado](https://www.revistahsm.com.br/post/como-disruptar-e-nao-ser-disruptado)
– [O cenário da ambidestria corporativa no Brasil](https://www.revistahsm.com.br/post/o-cenario-da-ambidestria-corporativa-no-brasil)
– [As dez grandes mudanças em andamento nas empresas](https://www.revistahsm.com.br/post/as-dez-grandes-mudancas-em-andamento-nas-empresas)
– [A nova “varejização” da indústria](https://www.revistahsm.com.br/post/a-nova-varejizacao-da-industria)
– [Um framework para redes colaborativas](https://www.revistahsm.com.br/post/um-framework-para-redes-colaborativas)
– [Sua organização é design-driven?](https://www.revistahsm.com.br/post/sua-organizacao-e-design-driven)
– [Não se ganha o jogo sem o modelo de negócio certo](https://www.revistahsm.com.br/post/nao-se-ganha-o-jogo-sem-o-modelo-de-negocio-certo)
Artigo publicado na HSM Management nº 160.