O chamado “ano da GenIA” terminou, mas não estamos próximos ainda de entender o impacto desta tecnologia em nosso dia-dia. O conceito de Inteligência Artificial foi muito discutido este ano. Apesar de ser uma tecnologia presente desde o começo dos anos 2000, o mundo tentou compreender quais foram (e estão sendo) as transformações que estas construções maquínicas proporcionam além da automação de sistemas que são cotidianamente perceptíveis.

Este ano ficou escancarado aos nossos olhos de que maneira estes robôs estão e irão mudar a nossa maneira de ser, desde as construções que nossa criatividade proporciona, até experiências que nossos órgãos sensoriais proporcionam na realidade.

Com a liberação do ChatGPT para uso cotidiano, diversas empresas lançaram seus próprios modelos de linguagem baseado em inteligência artificial e estamos em um estado competitivo em que as empresas disputam o poder da atenção, informação e conteúdo que nós, seres humanos, podemos proporcionar para seus produtos.

Gemini, Copilot, Complexity, Claude.AI, Character.IA, Grammarly, Writesonic, Midjourney, Deepseek e afins se diferenciam por questões técnicas, financeiras e todas as empresas do mundo já possuem rastros digitais nestas big techs. Apesar de não ser uma necessidade, o mundo produtivo começou a utilizá-las da maneira em que entendem melhor e hoje vivemos neste ponto em que alguns já detém este conhecimento, enquanto outros estão compreendendo de que maneira podem utilizar estes produtos de
inteligência artificial para seu benefício.

O cenário complexo é acompanhado de diversas dúvidas, ao mesmo tempo em que há diversos resultados que ainda podem ser possíveis sem a necessidade desta tecnologia exponencial. As máquinas têm sido o foco de preocupação, mas é importante salientar que o trabalho produtivo não será realizado por ela sem auxílio humano e, por isso, a necessidade é, mais do que nunca, cuidar dos colaboradores que estarão a frente destes processos.

Como referência de Lifelong Learning, nosso trabalho como Singularity Brazil, HSM e Learning Village é acolher estas angústias e elucidar estes pontos que precisam de uma atenção maior neste momento da nossa história. A fim de estarmos preparados para 2025, este e-book te leva a explorar as 25 tendências de inovação e empreendedorismo para o próximo ano. 2025 terá mais transformações, graças à IA, e ter o primeiro olhar para isso é fenomenal para nos guiarmos.