Para falar sobre níveis de consciência, precisamos ampliar a definição convencional de quem somos. Apesar de percebermos uns aos outros como matéria, somos formados por campos eletromagnéticos que vibram e pulsam formando uma sinfonia de vibrações que cria uma resultante, uma espécie de assinatura vibracional.
Essa resultante inclui a vibração do nosso corpo (influenciada pelo que comemos e bebemos, e por nosso estilo de vida), das nossas emoções e também dos nossos pensamentos.
A maneira como vibramos ressoa com eventos externos que passam a fazer parte de nossa experiência do dia a dia; assim, criamos a nossa realidade vibracionalmente. Por exemplo, se vibramos medo e fracasso, vamos experimentar sucessivamente eventos compatíveis com medo e fracasso até que mudemos nossa vibração para alguma frequência mais elevada.
Dr. David Hawkins, médico psiquiatra americano, fez um trabalho maravilhoso e pioneiro de medição e determinação matemática dos níveis de consciência da humanidade.
Ele descobriu que 85% da humanidade vibram em um nível abaixo do crítico em que o autoextermínio dos seres humanos é possível, e que os 15% restantes fazem a compensação gerando uma resultante que torna viável a vida na Terra.
Segundo Hawkins, vibrações inferiores estão ligadas a emoções inferiores, como vergonha, culpa e medo, enquanto vibrações superiores incluem alegria, coragem e amor.
O estado atual do mundo é o resultado direto da vibração média em que a humanidade opera. Portanto, fome, escassez e violência estão presentes no mundo porque estão presentes dentro de nós, ou pelo menos na maior parte da humanidade.
Se queremos mudar o que vemos no mundo, precisamos mudar nossos pensamentos, nossas emoções e nossas ações. Essa é a nossa responsabilidade vibratória!