Oito anos atrás, Zia Zaman, um executivo de estratégia e inovação com atuação na Ásia, traduziu o conceito de mindset de crescimento para o mundo corporativo, desdobrando-o em quatro perfis arquetípicos bem fáceis de os gestores reconhecerem. Para fins didáticos, ele os associou a celebridades, e __HSM Management__ republicou esse conteúdo da Rotman Management em linguagem infográfica.
Zaman explicou que pessoas com esse mindset são as que mais ajudam as organizações a crescer. Segundo ele, tal mentalidade predispõe as pessoas ao aprendizado, à experimentação e à colaboração; e as torna ágeis, corajosas e inventivas para criar valor.
Hoje. O conceito de Dweck e os arquétipos de Zaman, hoje na Microsoft, seguem 100% aplicáveis, mas as celebridades arquetípicas evoluíram. Se o perfil “apaixonadamente transparente” era ilustrado pelo jogador/treinador de futebol Zidane, passou a sê-lo pela cantora e empresária Anitta – sua autenticidade viabilizou que ela evangelize causas diversas. Arianna Huffington, a “hipercuriosa”, deu lugar à jornalista filipina Maria Ressa, Prêmio Nobel da Paz, que acrescentou o elemento coragem a sua busca de informação. Se “supersocial” era Malala, Luiza Trajano tomou o título e lhe acrescentou amorosidade. Já a “adaptabilidade” de Madonna agora aparece, em grau “mega”, na tenista Serena Williams, que adiciona capacidade de desaprender rápido.
No fundo, as quatro têm os quatro perfis; é que um sempre fica mais vísivel.
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