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Forças em ação

Ter uma boa ideia e estar preparado para empreender já não é diferencial por aqui. Conheça a força que pode fazer você se destacar

Luciano Bueno

Luciano Bueno é um empreendedor brasileiro radicado nos EUA, com experiências em consultoria, venture capital...

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Devido às frequentes viagens que faço ao Brasil e a outras cidades dos Estados Unidos, acabo passando muito tempo em aeroportos. Portanto, longas filas de imigração, voos atrasados, malas extraviadas, comida cara (e ruim), passageiros mal-educados, falta de espaço para guardar a mala, entre outros problemas, fazem parte dessa rotina que, em geral, deixa de mau humor até o mais contente dos seres humanos. 

Acredito que o leitor sabe do que estou falando porque certamente já passou por experiências ruins como essas. O curioso é que, enquanto você lia o meu primeiro parágrafo, é possível que, só de lembrar dessas dificuldades, sua frequência energética tenha caído e que, daqui em diante, você passe a atrair outros pensamentos na mesma frequência.

Mas, calma lá, que eu não quero que você termine este texto frustrado ou desanimado. Pelo contrário! Quero dividir com você o que tenho aprendido sobre energia, um tema bastante discutido por empreendedores aqui no Vale.  

A palavra energia tem sua origem no grego e no latim sendo que, no grego, “energueia” significa forças em ação. Ela não pode ser criada nem destruída, sempre transformada. Está presente em tudo, desde o seu alimento até o elétron gerado pelo seu carro. Então, não é esoterismo. Ela existe, sempre existirá, e cabe a você saber usá-la da melhor maneira.

Diariamente eu faço algumas atividades que, de certa forma, aprimoram meu controle sobre meu campo energético, tais como reiki, meditação, e exercícios físicos e de agradecimento. Mas foi só há pouco tempo que entendi a importância que a energia tem no fechamento de negócios.

Só me dei conta quando, pela terceira vez, recebi o seguinte feedback em uma reunião: “Adorei sua energia, o negócio é incrível”. Primeiro falaram da minha energia, e depois do meu negócio. Notei que eu poderia ter falado de qualquer produto ou serviço diferente que, ainda assim, receberia o mesmo feedback. O que faz a diferença é a forma como  explico, e a energia que libero nesse processo, que o outro consegue captar e o faz se entusiasmar. 

Não acredita? Então faça testes. Comece um dia assistindo um jornal só sobre desgraças, não faça exercícios, não dê bom-dia ao vizinho, exponha-se a essas frequências energéticas negativas e vá para uma reunião importante de negócios. Em outro dia, faça tudo ao contrário e garanto a você que a diferença será bastante evidente.

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