“Lean” significa enxuto em inglês, mas, no dicionário empresarial, remete a uma filosofia nascida nas fábricas da Toyota dos anos 1950. Apoia-se em dois pilares: no kaizen, que é a filosofia de melhoria contínua para eliminar lacunas que vão dinamicamente surgindo na produção, e no empowerment dos operários de linha de montagem. Isso torna a empresa mais adaptável. Hoje, contudo, a complacência sabota esses pilares, assim como a incerteza e fenômenos do tipo “big data” vêm ampliando a complexidade gerencial. Por isso, o lean dissemina-se com mais força, invadindo novas fronteiras, como reporta este Dossiê, sejam outros setores de atividade, como serviços, sejam diferentes funções de uma empresa, como inovação, empreendedorismo, gestão e liderança. Tudo sem desperdícios, como a arte do pintor Piet Mondrian.
* [Próximas fronteiras do lean Estudo McKinsey (com Vicente Falconi e José Roberto Ferro)](https://www.revistahsm.com.br/post/proximas-fronteiras-do-lean)
* [Inovação e empreendedorismo lean Entrevista com Eric Ries](https://www.revistahsm.com.br/post/inovacao-e-empreendedorismo-lean)
* [A gestão lean e o valor duradouro Por David Jacquemont](https://www.revistahsm.com.br/post/a-gestao-lean-e-o-valor-duradouro)