O fim da liderança racional: por que emoção será poder até 2027

Em um mundo exausto, emoção deixa de ser fragilidade e se torna vantagem competitiva: até 2027, lideranças que integram sensibilidade, análise e coragem serão as que sustentam confiança, inovação e resultados.
Liderar além do “script”: dos tribunais de “Suits” para o mundo corporativo

Por trás das negociações brilhantes e decisões estratégicas, Suits revela algo essencial: liderança é feita de pessoas – com virtudes, vulnerabilidades e escolhas que moldam não só organizações, mas relações de confiança.
A pausa e o impulso

Parar para refletir e agir são forças complementares, não conflitantes
Liderar em tempos de inteligência artificial: o humano como diferencial estratégico

Na era da inteligência artificial, a verdadeira transformação digital começa pela cultura: liderar com consciência é o novo imperativo para empresas que querem unir tecnologia, propósito e humanidade.
A solidão das posições estratégicas

Como dividir dúvidas, receios e decisões no topo?
Ninguém se engaja naquilo que não conhece

Saiba o que há em comum entre o desengajamento de 79% da força de trabalho e um evento como a COP30
“Homo confusus” no trabalho: liderança, negociação e comunicação em tempos de incerteza

Em um mundo sem mapas claros, o profissional do século 21 não precisa ter todas as respostas – mas sim coragem para sustentar as perguntas certas.
Neste artigo, exploramos o surgimento do homo confusus, o novo ser humano do trabalho, e como habilidades como liderança, negociação e comunicação intercultural se tornam condições de sobrevivência em tempos de ambiguidade, sobrecarga informacional e transformações profundas nas relações profissionais.
Liderança humanizada com propósito nos tempos modernos

Em um mundo cada vez mais automatizado, liderar com empatia, propósito e presença é o diferencial que transforma equipes, fortalece culturas e impulsiona resultados sustentáveis.
Liderar a si mesmo para liderar os outros: o novo equilíbrio da gestão

O futuro da liderança não está no controle, mas na coragem de se autoconhecer – porque liderar os outros começa por liderar a si mesmo.
Relacionamentos geram resultados

Em tempos de alta performance e tecnologia, o verdadeiro diferencial está na empatia: um ativo invisível que transforma vínculos em resultados.