As executivas temem ser vistas como agressivas, negativas ou autoritárias, o que não acontece tanto com os colegas do sexo masculino. Segundo Jean Clemmons, professora da Wharton especializada em comunicação em gestão, nos Estados Unidos, gestoras costumam fazer duas ou três vezes menos exigências do que os homens nas negociações, seja de cargos, salários, projetos ou compromissos.
A norte-americana Michelle Madhok, CEO da SheFinds Media, empresa editorial online, concorda: “Já fui chamada de arrogante pelo simples fato de expor o que desejo”. A falta de exigências é vista por especialistas como uma fragilidade das mulheres no trabalho. Você, mulher ou homem, acha que o mesmo ocorre no Brasil?