Uncategorized

Na transição ao digital, líderes ganham relevância

Especialistas em inovação e em tecnologias digitais do Brasil listam as oito funções da liderança na transformação digital
Diretora-editorial na Qura Editora

Compartilhar:

A relevância dos líderes para a transformação digital é um consenso entre os especialistas acompanhados por **HSM Management** em Recife. 

> “A ausência de líderes é o maior inibidor da transformação” (Silvio Meira)

Isso porque as pessoas são cruciais para o sucesso (e determinantes no fracasso) das iniciativas nessa direção. Várias decisões cabem ao líder, segundo ele e Teco Sodré, da consultoria de transformação digital MuchMore: 

1. Engavetar o que se sabe e estimular o reaprendizado; 
2. Fazer as pessoas colaborarem; 
3. Afastar os sabotadores e advogados-do-diabo da mudança; 
4. Dividir um desafio que seja muito grande em partes menores; 
5. Garantir o alinhamento de tudo e todos com o propósito; 
6. Relembrar constantemente que não se pode começar pela tecnologia, mas com a visão empática de um problema do consumidor; 
7. Não deixar que a equipe se apaixone por uma determinada solução; ela deve se apaixonar pelo problema;
8. Manter na tropa o espírito de que “vai dar errado”, porque, se estiverem preparados para erros, defeitos e falhas, a ocorrência desses será só mais uma parte do processo. (Já quando algo não pode dar errado no ponto de partida fica impossível de consertar.);

Ninguém faz transformação digital sozinho – os investidores ensinam isso ao abordarem inovação com as startups, mas vale para qualquer empresa e qualquer mudança: como se sabe, se um empreendedor vem falar com um investidor sozinho, ele pode nem ser recebido. Tem de haver equipe e, onde há equipe, tem de haver líder.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Há um fio entre Ada Lovelace e o CESAR

Fora do tempo e do espaço, talvez fosse improvável imaginar qualquer linha que me ligasse a Ada Lovelace. Mais improvável ainda seria incluir, nesse mesmo

Carreira, Cultura organizacional, Gestão de pessoas
A área de gestão de pessoas é uma das mais capacitadas para isso, como mostram suas iniciativas de cuidado. Mas precisam levar em conta quatro tipos de necessidades e assumir ao menos três papéis

Natalia Ubilla

3 min de leitura
Estratégia
Em um mercado onde a reputação é construída (ou desconstruída) em tempo real, não controlar sua própria narrativa é um risco que nenhum executivo pode se dar ao luxo de correr.

Bruna Lopes

7 min de leitura
Liderança
O problema está na literatura comercial rasa, nos wannabe influenciadores de LinkedIn, nos só cursos de final de semana e até nos MBAs. Mas, sobretudo, o problema está em como buscamos aprender sobre a liderança e colocá-la em prática.

Marcelo Santos

8 min de leitura
ESG
Inclua uma nova métrica no seu dashboard: bem-estar. Porque nenhum KPI de entrega importa se o motorista (você) está com o tanque vazio

Lilian Cruz

4 min de leitura
ESG
Flexibilidade não é benefício. É a base de uma cultura que transformou nossa startup em um caso real de inclusão sem imposições, onde mulheres prosperam naturalmente.

Gisele Schafhauser

5 min de leitura
Tecnologias exponenciais
O futuro da liderança em tempos de IA vai além da tecnologia. Exige preservar o que nos torna humanos em um mundo cada vez mais automatizado.

Manoel Pimentel

7 min de leitura
Tecnologias exponenciais
Setores que investiram em treinamento interno sobre IA tiveram 57% mais ganhos de produtividade. O segredo está na transição inteligente.

Vitor Maciel

6 min de leitura
Empreendedorismo
Autoconhecimento, mentoria e feedback constante: a nova tríade para formar líderes preparados para os desafios do trabalho moderno

Marcus Vaccari

6 min de leitura
Tecnologias exponenciais
Se seu atendimento não é 24/7, personalizado e instantâneo, você já está perdendo cliente para quem investiu em automação. O tempo de resposta agora é o novo preço da fidelização

Edson Alves

4 min de leitura
Inovação
Enquanto você lê mais um relatório de tendências, seus concorrentes estão errando rápido, abolindo burocracias e contratando por habilidades. Não é só questão de currículos. Essa é a nova guerra pela inovação.

Alexandre Waclawovsky

8 min de leitura