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O que Elon Musk deve fazer até 2030

Será que a visão de longo prazo vai se impor a Wall Street? Steve Blank aposta que sim – no caso do empreendedor sul-africano

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Tesla. Gigafactory. SpaceX. The Boring Company. Tudo indica que, em 2018, o sul-africano Elon Musk continuará a ser o centro das atenções do mundo empresarial. As ações de sua montadora Tesla começaram o ano em queda, por conta de adiamentos do Model 3 e do temor de que o megaempreendedor terá de vender mais papéis para bancar seus ambiciosos planos. Ainda assim, porém, o especialista em empreendedorismo Steve Blank acredita que o valor de mercado da companhia vai manter-se inalterado no médio prazo. Por quê? Porque cria o futuro. 

Segundo Blank, nenhuma empresa está tão bem posicionada quanto a Tesla para atender ao que se vai querer do transporte no longo prazo – veículos movidos a eletricidade, com direção autônoma e conexão com a internet. **HSM Management** acrescenta mais uma explicação: a capacidade de Musk de cumprir metas ousadas e cabeludas. Depois de providenciar o fornecimento de energia solar para toda a ilha de Kauai, no Havaí, substituindo o diesel, ele protagonizou um episódio inacreditável no final de 2017: prometeu entregar à região Sul da Austrália, que sofreu sérios problemas de fornecimento de energia, um sistema de eletricidade alimentado por energia solar e eólica, instalado no telhado das casas em cem dias. E acrescentou que, se não cumprisse o prazo, não cobraria nada. Ele entregou. 

A Tesla ainda é pequena: em 2016, produziu 76 mil carros, enquanto as outras montadoras norte-americanas fabricaram 88 milhões de unidades. Mas o fato é que ela está entregando o futuro. O site _Futurism_ elencou as promessas de futuro de Musk; confira ao lado. 

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