Empreendedorismo

Os makers debatem a última fronteira do faça você mesmo

Entenda o movimento de empreendedorismo industrial que nasceu nos EUA em 2005 e se espalha –ao Brasil chegou no fim de 2013–, e as oportunidades e ameaças que traz às empresas no longo prazo, nesta conversa de seu líder, Mark Hatch, com makers brasileiros

Compartilhar:

Quando entra em uma TechShop, a pessoa pode sentir-se perdida em uma oficina gigantesca. É um local de US$ 1 milhão em máquinas e repleto de gente fazendo coisas com elas. Não são apenas impressoras 3D, tão em moda, que se encontram lá. Há máquinas de corte a laser, injeção a plástico, costura industrial, modelagem a vácuo, fresadora, pintura eletrostática, entre outras, além de materiais diversos, como madeira, plástico, acrílico, ferro e têxteis. 

Os frequentadores, como sócios de um clube que pagam mensalidade para usá-lo à vontade e ainda fazer cursos extras, vão de jovens a veteranos e têm perfis variados, como os de artistas, profissionais liberais e executivos, trabalhando em seu hobby, no protótipo de um futuro empreendimento próprio ou de uma inovação social, ou ainda enviados ali por suas empresas para desenvolver a criatividade. 

A TechShop tem oito unidades, cresceu 20 vezes em cinco anos em mensalistas –hoje são 6 mil– e receita –US$ 1 milhão por mês– e também é um dos destaques da Maker Faire, evento que, em 2013, atraiu 195 mil pessoas em dois finais de semana em San Francisco e Nova York e já tem versões em Tóquio, Roma, Santiago e Oslo. Fundadas em 2006, a TechShop e a Maker Faire são os braços visíveis de um movimento que ganha cada vez mais adeptos em tempos de incerteza sobre empregos e de críticas aos ambientes de trabalho convencionais: os makers (fazedores). 

O que os makers pregam é a retomada da ideia de criar algo do começo ao fim, com as próprias mãos, mas sem as limitações do trabalho artesanal. Mark Hatch é CEO da TechShop, autor do manifesto do movimento maker, publicado em livro em 2013, e um dos líderes do movimento. A convite de HSM Management, ele conversou com os brasileiros Ricardo Cavallini e Alon Sochaczewski, empreendedores que vêm organizando o movimento no Brasil, onde ele tem inspirado diversos fóruns de internet. 

> **É tudo fazer**
>
> O termo “makers” foi criado em 2005 por Dale Dougherty, fundador da Make Magazine e criador da expressão “web 2.0”. Segundo ele, “todos nós somos ‘fazedores’. Nascemos fazedores. Temos a capacidade de fazer coisas, de pegar as coisas com as mãos. Usamos palavras como ‘pegar’ também metaforicamente, no sentido de entender as coisas. Não vivemos apenas; fazemos. Criamos coisas”. Quem disseminou realmente o conceito, no entanto, foi Chris Anderson, ex-editor da revista Wired e autor de vários best-sellers. Em seu livro Makers: The New Industrial Revolution, ele reconhece a definição de Dougherty e a complementa, lembrando o fascínio das crianças por desenhos, blocos de Lego e trabalhos manuais. “Muitos de nós ainda mantemos esse amor por nossos hobbies e paixões. Não se trata apenas de oficinas e garagens. Se você ama cozinhar, você é um fazedor da cozinha e seu fogão é sua bancada de trabalho. Se você gosta de plantas, você é um fazedor do jardim. Tricô, costura, scrapbook, ponto-cruz –é tudo fazer.”

> **Os 9 mandamentos do movimento maker**
>
> **Make** – Faça É o que define o ser humano. 
>
> **Share** – Compartilhe É o método pelo qual o maker (fazedor) se sente completo. 
>
> **Give** – Doe Há poucas coisas mais satisfatórias do que, com desprendimento, doar algo que você fez. 
>
> **Learn** – Aprenda É preciso aprender a fazer. E, por mais que você se torne um mestre artesão, sempre há novas técnicas, materiais e processos. 
>
> **Tool up** – Aparelhe-se Você precisa ter acesso às ferramentas corretas para o projeto que tem em mãos. Invista e desenvolva acesso a elas, que nunca foram tão baratas e fáceis de usar. 
>
> **Play** – Brinque Divirta-se com o que está fazendo e você ficará surpreso, animado e orgulhoso do que vai descobrir. 
>
> **Participate** – Participe Una-se ao movimento maker e tenha acesso a pessoas a sua volta que estão descobrindo a alegria de fazer. 
>
> **Support** – Apoie Esse é um movimento e ele exige apoio emocional, intelectual, financeiro, político e institucional. 
>
> **Change** – Mude Acolha a mudança que vai acontecer naturalmente em sua jornada de maker

A primeira conclusão dos três tem a ver com emoção: enquanto Hatch viu profissionais experientes chorarem na visita à TechShop, Cavallini e Alon viram profissionais experientes vibrarem como crianças em um workshop deles de Arduino, por conseguirem realizar a tarefa de fazer uma lâmpada LED acender (Arduino é a plataforma para prototipar hardware). O manifesto do movimento maker começa com o mandamento “make” (faça, em inglês). Para Hatch, é isso que define o ser humano. “Há algo único em fazer coisas físicas; temos de fazê- -las para nos sentirmos completos. São como pedaços de nós.” A seguir, os melhores momentos da mesa-redonda virtual, que também discutiu as ameaças dos makers às empresas estabelecidas no longo prazo –e as oportunidades. 

**Ricardo Cavallini:** A TechShop levantou US$ 20 milhões em capital de risco, frequenta a lista da revista Inc. das empresas que mais crescem nos Estados Unidos e teve um salto de 798% no faturamento entre 2009 e 2012. Isso significa que as pessoas estão prontas para ser e acolher os makers? 

**Mark Hatch:** [Risos.] Quando abrimos a TechShop, oito anos atrás, um VC [investidor de risco] descreveu-a como uma nova categoria –e investidores odeiam novas categorias, porque nenhum retorno vem rápido e barato. De fato, para termos 200 membros, levamos dois anos. Hoje a situação está melhor aqui nos Estados Unidos –temos 6 mil membros–, mas não se pode dizer que o mercado esteja pronto. De maneira geral, acontece assim: se a gente disser “Venham!”, ninguém aparece. A gente precisa arrastar as pessoas para dentro, e nem todo mundo vai ficar. 

**Alon Sochaczewski:** Aquele aparelho para passar cartão de crédito do iPhone, da Square, nasceu na TechShop como protótipo. O que motiva os makers é criar negócios? 

**Hatch:** Acredito que a maioria dos makers esteja fazendo principalmente porque quer fazer; só depois vem a ideia de converter o fazer em um negócio. E, se para lançar um negócio nos EUA o indivíduo normalmente precisa de US$ 100 mil a US$ 200 mil de capital inicial, com a TechShop, esse custo cai para US$ 15 mil a US$ 25 mil. O fascinante aqui é poder criar o negócio a partir de seu estilo de vida e sustentar-se assim. Talvez você não fique podre de rico, mas não é essa a motivação. Cavallini: Você disse que é difícil para o VC entender o movimento. E quanto às empresas?

**Cavallini:** Você disse que é difícil para o VC entender o movimento. E quanto às empresas? 

**Hatch:** Estão perdidas. Só algumas fazem ideia do que esteja acontecendo, como a GE, que aplica conceitos dos makers em projetos específicos. As empresas nos convidam para explicar o fenômeno. 

**Alon:** Elas entendem ameaças e oportunidades? Por exemplo, os makers lhes roubarão talentos?

**Hatch:** Acho que sim, mas isso levará de 15 a 20 anos para acontecer. As pessoas mais talentosas e ambiciosas criarão os próprios empregos e provavelmente esnobarão as corporações. 

**Alon:** Vale um departamento maker na empresa? 

**Hatch:** Acho difícil, porque a empresa quer criar eficiência. Se você montar um ecossistema de empreendimento dentro da empresa, todo mundo vai querer estar nele e não no restante das funções necessárias à eficiência –não funciona. Além disso, a maioria das pessoas de empresas é “viciada” na carga horária das 8h às 17h e no salário que paga todas as contas. Elas não aceitariam reduzir o salário à metade e trabalhar das 8h até a hora que precisar, sete dias por semana, algo muitas vezes necessário ao empreendedor; elas não se dispõem a correr o risco. 

**Cavallini:** Hoje, as empresas estão gastando mais com pesquisa e desenvolvimento e ganhando menos, pois o ciclo de vida dos produtos está caindo. A mentalidade maker pode mudar essa regra? 

**Hatch:** Concordo que o ciclo de vida dos produtos fica menor a cada dia, o que exige um retorno rápido do investimento, mas o custo do investimento em P&D também está diminuindo. Vivo dizendo aos executivos de inovação: “Dê para mim seu orçamento, eu o reduzirei pela metade e triplicarei o resultado, porque as coisas estão mal organizadas aí”. Hoje há processos melhores do que os de antigamente –nos últimos cinco anos a área mudou radicalmente; a mentalidade maker ajuda, sim. 

**Cavallini:** Então seria ir além da inovação aberta? É possível ter uma TechShop em uma companhia para viabilizar isso com mais segurança? 

**Hatch:** Claro que sim! Ninguém poder usar os laboratórios incríveis que existem dentro das empresas é pouco inteligente. Deixem a comunidade usá-los! Essa ideia já está circulando entre as empresas e deixando-as aterrorizadas, porque seus advogados disseminam o medo. 

**Alon:** A TechShop faz parcerias com empresas? 

**Hatch:** Em geral, somos procurados por pessoas inovadoras de grandes empresas para projetos específicos. Foi o caso de um gestor visionário da Ford que queria criar um laboratório para quatro colaboradores, leu sobre nós no New York Times, chamou-nos, assinamos uma carta de intenções da parceria e em 48 horas estava tudo certo. Temos um bom número de negociações em andamento. 

> **Dois exemplos brasileiros**
>
> Imagine um bebê que nasceu com malformação cardíaca. Se, em vez de trabalhar com a imagem de tomografia computadorizada tradicional, o cirurgião tiver uma réplica real de seu coração, em 3D, o planejamento da cirurgia corretiva será muito mais preciso. Essa foi a oportunidade de empreender que os médicos e makers brasileiros Bruno Aragão e Virginio Netto descobriram e, com a impressora 3D e a ajuda do engenheiro mecânico Danilo Barbosa, criaram uma startup, a 3Dux. A solução de réplicas de órgãos com as patologias reproduzidas, que já está sendo testada na prática, pode ser de grande ajuda em muitos casos, como o de uma equipe médica que deve treinar procedimentos ortopédicos e vasculares ou o de estudantes de medicina que querem ir além dos modelos genéricos para entender a variedade de patologias reais. Esse é apenas um exemplo do que o movimento maker, embora jovem e incipiente no Brasil, já está fazendo por aqui. Outro caso é o do Bloom, uma plataforma que permite realizar controle de acesso, interações com redes sociais e até mesmo pagamento sem atrito usando cartões ou celulares e que tem tudo para mudar a indústria de eventos. Envolvendo hardware, software e interface de programação, ele nasceu com o uso de ferramentas de prototipagem típicas dos makers pelos gestores e makers Edson Pavoni e Isabelle Perelmuter e seu lançamento está previsto para agosto. Desenvolver soluções desse porte e complexidade agora está ao alcance de todos –brasileiros inclusive. Esses casos nacionais provam que tudo isso é possível e inspiram outros a fazer o mesmo. Desconfio que, mais do que um ciclo vicioso, esse movimento será um ciclo viciante.
>
> **por Ricardo Cavallini, maker e sócio do Makers Brasil**

**Alon:** Medo de arriscar é a maior barreira? Nas empresas do Brasil, risco é algo a ser evitado de todas as maneiras, e fracasso é uma vergonha… 

**Hatch:** Se for isso, é uma bobagem. Antes, a ideia de risco envolvia irritar o cliente e perder US$ 5 milhões. Hoje você faz um produto minimamente viável, disponibiliza-o só online, em uma única cidade, e vai monitorando as vendas. Custa um troco. A metodologia mudou completamente e a única grande empresa que abraçou isso foi a GE, que já fez dois ou três produtos assim. 

**Cavallini:** O curioso é elas não enxergarem nenhum risco em não se aliarem aos makers e só serem ameaçadas por eles. Por exemplo, o mercado de peças de reposição, que é extremamente lucrativo para algumas empresas, pode ser fulminado da noite para o dia daqui a algum tempo… 

**Alon:** No Brasil, talvez não vejam risco, porque o ecossistema do movimento se baseia muito em conhecimento e crowdfunding, coisas ainda tímidas. Mesmo nos EUA, o ecossistema maker é precário? 

**Hatch:** Sem dúvida! Um indivíduo cria uma luminária linda, a um preço ótimo, e faz todo o seu planejamento para produzir 100 por semana, com uma campanha de divulgação modesta. Então, abre o negócio e recebe a demanda de 4,8 mil luminárias. O que acontece? A demanda é desperdiçada, porque o maker não consegue comprar material nem produzir rápido o suficiente. São as lacunas do ecossistema as culpadas. A falta de financiamento dos bancos é uma; outra é o conhecimento em si, porque, embora esse maker saiba produzir 600 luminárias, ele não sabe produzir 4,8 mil. Mas não é motivo para alguém desistir de fazer. Quando lançaram o primeiro carro, não havia estradas. E o carro era incompleto, sem farol, alguém ia na frente com uma lanterna… 

**Cavallini:** No Brasil, ainda temos pouca quilometragem, começamos para valer no final do ano com três workshops, de impressão 3D, Arduino e prototipagem, e fizemos oito turmas de 10 a 15 pessoas cada uma, além de alguns workshops in-company. O plano agora é montar 10 cursos, com kinect, wearable computing etc. Quais os planos de longo prazo para a TechShop e o movimento maker? 

**Hatch:** Estamos pensando em três fases na TechShop que vão influenciar o movimento. A primeira é simplesmente ampliar a plataforma existente, passando a funcionar nas 200 maiores cidades do mundo –alguns lugares vão precisar de subsídios governamentais, como nas cidades da Coreia do Sul, onde nossa mensalidade, de US$ 125, é muito alta. Isso já está em andamento, sem pressa. A segunda fase é passar a atuar também em um tipo de plataforma educacional, com cursos online de vários níveis, para dar apoio a outros espaços makers e reduzir seus custos. Estamos aprendendo como podemos ensinar as pessoas a fazer praticamente qualquer coisa em 90 dias, um aprendizado que lhes será útil para o resto da vida. Talvez assim consigamos ajudar a criar mil oficinas de serviços de produção e prototipagem de curto prazo em todo o mundo. Em algum ponto desse arco, teremos uma fase três, de um ecossistema mais completo, capaz de apoiar a produção compartilhada. Aí seremos realmente capazes de expandir para outros mercados e reduzir preços. E aí conseguiremos mais subsídios locais para estender o conceito de makers a crianças na escola e a jovens abandonados e desempregados. Espero chegar a 1 mil ou 2 mil TechShops. Como só temos oito hoje, nem 1% da meta, temos um longo caminho a percorrer. 

**Cavallini:** O Brasil tem grandes problemas que dificultam empreender, como a burocracia, a falta de infraestrutura, o déficit em educação. Mas o País também é reconhecido por sua criatividade e paixão. Com isso, você acha que o movimento maker poderia ser a chance para darmos um grande salto? 

**Hatch:** Sim, realmente acho que sim, porque há talento e faltam oportunidades. O conceito de makers é sobre dar oportunidades de criar pequenos negócios e o talento é a fonte –e pode ser educado em uma oficina maker. As ferramentas nunca foram tão baratas e acessíveis! 

**Alon:** Não se trata apenas de dar oportunidades em países emergentes como o Brasil, mas também de dar oportunidades em um mercado de trabalho futuro, que possivelmente terá menos empregos para humanos e mais máquinas nas empresas… Como educar as crianças? 

**Hatch:** Em 30 anos, as pessoas que não souberem usar uma impressora 3D ou não entenderem coisas afins não terão emprego. Isso será tão normal quanto o computador é hoje; você precisa saber usá-lo, ainda que não saiba programá-lo. Quando quebrar a parte plástica do aparelho de barbear, as pessoas irão até uma loja na esquina para imprimir a peça de reposição. O projeto disso estará na nuvem, grátis ou bem barato para comprar do fabricante. Bastará baixá-lo e imprimir. Não acredito que empreender seja para todo mundo, mas pelo menos de 20% a 30% das pessoas gostariam de ser empreendedoras e se reprimem hoje. E, mesmo que a criança queira ser médica, ela também deve ser educada para empreender, porque isso lhe dará controle sobre sua vida. 

**Cavallini**: No Brasil, há pesquisas indicando que 50% gostariam de empreender.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Inovação & estratégia
28 de outubro 2025
A verdadeira virada digital não começa com tecnologia, mas com a coragem de abandonar velhos modelos mentais e repensar o papel das empresas como orquestradoras de ecossistemas.

Lilian Cruz - Fundadora da Zero Gravity Thinking

4 minutos min de leitura
Inovação & estratégia
27 de outubro de 2025
Programas corporativos de idiomas oferecem alto valor percebido com baixo custo real - uma estratégia inteligente que impulsiona engajamento, reduz turnover e acelera resultados.

Diogo Aguilar - Fundador e Diretor Executivo da Fluencypass

4 minutos min de leitura
Cultura organizacional, Inovação & estratégia
25 de outubro de 2025
Em empresas de capital intensivo, inovar exige mais do que orçamento - exige uma cultura que valorize a ambidestria e desafie o culto ao curto prazo.

Atila Persici Filho e Tabatha Fonseca

17 minutos min de leitura
Inovação & estratégia
24 de outubro de 2025
Grandes ideias não falham por falta de potencial - falham por falta de método. Inovar é transformar o acaso em oportunidade com observação, ação e escala.

Priscila Alcântara e Diego Souza

6 minutos min de leitura
Cultura organizacional, Gestão de pessoas & arquitetura de trabalho
23 de outubro de 2025
Alta performance não nasce do excesso - nasce do equilíbrio entre metas desafiadoras e respeito à saúde de quem entrega os resultados.

Rennan Vilar - Diretor de Pessoas e Cultura do Grupo TODOS Internacional.

4 minutos min de leitura
Uncategorized
22 de outubro de 2025
No setor de telecom, crescer sozinho tem limite - o futuro está nas parcerias que respeitam o legado e ampliam o potencial dos empreendedores locais.

Ana Flavia Martins - Diretora executiva de franquias da Algar

4 minutos min de leitura
Marketing & growth
21 de outubro de 2025
O maior risco do seu negócio pode estar no preço que você mesmo definiu. E copiar o preço do concorrente pode ser o atalho mais rápido para o prejuízo.

Alexandre Costa - Fundador do grupo Attitude Pricing (Comunidade Brasileira de Profissionais de Pricing)

5 minutos min de leitura
Bem-estar & saúde
20 de outubro de 2025
Nenhuma equipe se torna de alta performance sem segurança psicológica. Por isso, estabelecer segurança psicológica não significa evitar conflitos ou suavizar conversas difíceis, mas sim criar uma cultura em que o debate seja aberto e respeitoso.

Marília Tosetto - Diretora de Talent Management na Blip

4 minutos min de leitura
Inovação & estratégia, Marketing & growth
17 de outubro de 2025
No Brasil, quem não regionaliza a inovação está falando com o país certo na língua errada - e perdendo mercado para quem entende o jogo das parcerias.

Rafael Silva - Head de Parcerias e Alianças na Lecom

3 minutos min de leitura
Bem-estar & saúde, Tecnologia & inteligencia artificial
16 de outubro de 2025
A saúde corporativa está em colapso silencioso - e quem não usar dados para antecipar vai continuar apagando incêndios.

Murilo Wadt - Cofundador e diretor geral da HealthBit

3 minutos min de leitura

Baixe agora mesmo a nossa nova edição!

Dossiê #169

TECNOLOGIAS MADE IN BRASIL

Não perdemos todos os bondes; saiba onde, como e por que temos grandes oportunidades de sucesso (se soubermos gerenciar)

Baixe agora mesmo a nossa nova edição!

Dossiê #169

TECNOLOGIAS MADE IN BRASIL

Não perdemos todos os bondes; saiba onde, como e por que temos grandes oportunidades de sucesso (se soubermos gerenciar)