O meme ficou famoso e não está errado. Afinal, quem fez a transformação digital da sua empresa? TI, recursos humanos ou a pandemia? Essa foi a pergunta que deu início às considerações do Papo de Negócio “O RH high-tech e high-touch é possível? Como tornar tecnológica a gestão de pessoas, sem perder calor humano”, realizado por HSM Management, com apoio de LG lugar de gente e participações de Globo e Wiz Soluções.
Na Globo, Renata Pessoa, diretora de soluções corporativas de tecnologia, comenta que foram duas ondas: a primeira, “one-shot”, quando ninguém sabia ainda o que ia acontecer, e a segunda, depois que percebeu que a pandemia ainda ia se estender e que era necessário algo perene, algo estruturado. Foi lançado o desafio de olhar os processos críticos que tocam nas pessoas e transformá-los para aquele momento, sem achar que “se deu certo assim, vamos deixar assim”.
Já Heverton Peixoto, CEO da Wiz, destaca que entende sua empresa como de “primeiro emprego” e entende que a gestão de pessoas precisa ser uma experiência, não um processo. A Wiz possui grande parte da equipe espalhada pelo Brasil, então, naturalmente, o high-tech faz parte do cotidiano da empresa.
O CEO também aponta que a pandemia trouxe à tona alguns vícios culturais das companhias. Um exemplo é a falta de carinho nos feedbacks um a um, como era num almoço, num cafezinho informal. Então, se você só consegue tempo para uma conversa, só consegue às vezes em cinco minutos ou tarde da noite, as ferramentas não ajudam.
Então, não é que dá para ser high tech e high touch. É necessário ser high-tech e high-touch. Felipe Azevedo, vice-presidente da LG lugar de gente, entende o RH como um designer de experiências, capaz de mapear todas as interações que o RH possui com o colaborador e desenhar melhores experiências que gerem otimização de tempo, produtividade e resultados para o negócio.
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