Webinar

Papo de negócio: O RH high-tech e high touch é possível?

Confira conversa sobre o RH e novas tecnologias com LG lugar de gente, Globo e Wiz Soluções
Editor de conteúdo multimídia para HSM Management, radialista, jornalista e professor universitário, especialista em comunicação corporativa, mestre em comunicação e inovação e doutorando em processos comunicacionais. Desde 2008, atua em agências, consultorias de comunicação e gestão para grandes empresas e em multinacionais.

Compartilhar:

O meme ficou famoso e não está errado. Afinal, quem fez a transformação digital da sua empresa? TI, recursos humanos ou a pandemia? Essa foi a pergunta que deu início às considerações do Papo de Negócio “O RH high-tech e high-touch é possível? Como tornar tecnológica a gestão de pessoas, sem perder calor humano”, realizado por HSM Management, com apoio de LG lugar de gente e participações de Globo e Wiz Soluções.

Na Globo, Renata Pessoa, diretora de soluções corporativas de tecnologia, comenta que foram duas ondas: a primeira, “one-shot”, quando ninguém sabia ainda o que ia acontecer, e a segunda, depois que percebeu que a pandemia ainda ia se estender e que era necessário algo perene, algo estruturado. Foi lançado o desafio de olhar os processos críticos que tocam nas pessoas e transformá-los para aquele momento, sem achar que “se deu certo assim, vamos deixar assim”.

Já Heverton Peixoto, CEO da Wiz, destaca que entende sua empresa como de “primeiro emprego” e entende que a gestão de pessoas precisa ser uma experiência, não um processo. A Wiz possui grande parte da equipe espalhada pelo Brasil, então, naturalmente, o high-tech faz parte do cotidiano da empresa.

O CEO também aponta que a pandemia trouxe à tona alguns vícios culturais das companhias. Um exemplo é a falta de carinho nos feedbacks um a um, como era num almoço, num cafezinho informal. Então, se você só consegue tempo para uma conversa, só consegue às vezes em cinco minutos ou tarde da noite, as ferramentas não ajudam.

Então, não é que dá para ser high tech e high touch. É necessário ser high-tech e high-touch. Felipe Azevedo, vice-presidente da LG lugar de gente, entende o RH como um designer de experiências, capaz de mapear todas as interações que o RH possui com o colaborador e desenhar melhores experiências que gerem otimização de tempo, produtividade e resultados para o negócio.

Clique [aqui para assistir o webinar](https://materiais.revistahsm.com.br/papo-rh-high-tech-e-high-touch) e entender esses cases.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Há um fio entre Ada Lovelace e o CESAR

Fora do tempo e do espaço, talvez fosse improvável imaginar qualquer linha que me ligasse a Ada Lovelace. Mais improvável ainda seria incluir, nesse mesmo

Empreendedorismo
Macro ou micro reducionismo? O verdadeiro desafio das organizações está em equilibrar análise sistêmica e ação concreta – nem tudo se explica só pela cultura da empresa ou por comportamentos individuais

Manoel Pimentel

0 min de leitura
Gestão de Pessoas
Aprender algo novo, como tocar bateria, revela insights poderosos sobre feedback, confiança e a importância de se manter na zona de aprendizagem

Isabela Corrêa

0 min de leitura
Inovação
O SXSW 2025 transformou Austin em um laboratório de mobilidade, unindo debates, testes e experiências práticas com veículos autônomos, eVTOLs e micromobilidade, mostrando que o futuro do transporte é imersivo, elétrico e cada vez mais integrado à tecnologia.

Renate Fuchs

4 min de leitura
ESG
Em um mundo de conhecimento volátil, os extreme learners surgem como protagonistas: autodidatas que transformam aprendizado contínuo em vantagem competitiva, combinando autonomia, mentalidade de crescimento e adaptação ágil às mudanças do mercado

Cris Sabbag

7 min de leitura
Gestão de Pessoas
Geração Beta, conflitos ou sistema defasado? O verdadeiro choque não está entre gerações, mas entre um modelo de trabalho do século XX e profissionais do século XXI que exigem propósito, diversidade e adaptação urgent

Rafael Bertoni

0 min de leitura
Empreendedorismo
88% dos profissionais confiam mais em líderes que interagem (Edelman), mas 53% abandonam perfis que não respondem. No LinkedIn, conteúdo sem engajamento é prato frio - mesmo com 1 bilhão de usuários à mesa

Bruna Lopes de Barros

0 min de leitura
ESG
Mais que cumprir cotas, o desafio em 2025 é combater o capacitismo e criar trajetórias reais de carreira para pessoas com deficiência – apenas 0,1% ocupam cargos de liderança, enquanto 63% nunca foram promovidos, revelando a urgência de ações estratégicas além da contratação

Carolina Ignarra

4 min de leitura
Tecnologias exponenciais
O SXSW revelou o maior erro na discussão sobre IA: focar nos grãos de poeira (medos e detalhes técnicos) em vez do horizonte (humanização e estratégia integrada). O futuro exige telescópios, não lupas – empresas que enxergarem a IA como amplificadora (não substituta) da experiência humana liderarão a disrupção

Fernanda Nascimento

5 min de leitura
Liderança
Liderar é mais do que inspirar pelo exemplo: é sobre comunicação clara, decisões assertivas e desenvolvimento de talentos para construir equipes produtivas e alinhada

Rubens Pimentel

4 min de leitura
ESG
A saúde mental no ambiente corporativo é essencial para a produtividade e o bem-estar dos colaboradores, exigindo ações como conscientização, apoio psicológico e promoção de um ambiente de trabalho saudável e inclusivo.

Nayara Teixeira

7 min de leitura