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QI aproxima a inovação das pessoas

Novo site de Gilberto Dimenstein tem 1,5 milhão de acessos em um mês e confirma ligação entre inovar e empoderar pessoas

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Mostrar iniciativas inovadoras próximas ao cotidiano das pessoas é a fórmula do site Quem Inova, ou QI (alusão a quociente de inteligência). E está dando certo. Em um mês, o projeto atingiu a marca de 1,5 milhão de visitantes únicos e tudo indica que repetirá o sucesso do portal Catraca Livre, que conquistou 8,5 milhões de seguidores desde 2009. “Como o Catraca Livre, o QI promove o empoderamento das pessoas divulgando as inovações que podem melhorar sua vida efetivamente”, afirma o jornalista Gilberto Dimenstein, líder das duas iniciativas. O QI é dividido em cinco seções –quem inspira, inventa, ilumina, inclui e instrui–, correspondentes às cinco ações que considera fundamentais à inovação. “E o foco é sempre mostrar que a inovação é o encanto, e o perfume, do capital humano”, enfatiza Dimenstein. 

Ali se encontra tanto a história de um indivíduo que consegue com sua trajetória iluminar o caminho de outras pessoas como a de um grupo que inclui excluídos em seu negócio. “Por exemplo, publicamos a história do pai que educa o filho de um jeito que serve de modelo para a escola dele e a de um grupo de jovens universitários que está trazendo para o Brasil a ideia de produzir óculos populares feitos por moradores de rua”, exemplifica o jornalista. Em plena época de destruição criativa da mídia, um site assim consegue viabilizar-se? Segundo Dimenstein, a relevância atual do tema “inovação” atrai a atenção das marcas, incluindo a HSM. “O QI nasce com o apoio da HSM, que tem experiência em gestão e interesse em mostrar um lado mais ‘pop’ da inovação”, diz ele. Além de empoderar as pessoas, a ambição do QI também é mudar a própria mídia, pautando o assunto “inovação” para disseminar essa cultura. “Já há matérias que publicamos e depois saem na imprensa brasileira e internacional.” 

> **Saiba mais sobre Dimenstein**
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> **O começo:** jornalista, trabalhou por 28 anos na Folha de S.Paulo, usando os recursos jornalísticos para educar pessoas e os recursos da educação para se comunicar com elas. Nos anos 1990, fundou a ONG Cidade Escola Aprendiz, responsável pelo programa Bairro-Escola em São Paulo, replicado Brasil afora, e passou a atuar em várias frentes. 
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> **Nas universidades:** foi acadêmico-visitante no programa de direitos humanos da University of Columbia, de Nova York, e desenvolveu e integrou a incubadora de projetos sociais da University of Harvard, ambas nos EUA. 
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> **Como empreendedor:** idealizou e coordena o Catraca Livre, eleito em 2013 uma das cem mais inspiradoras inovações digitais para a mudança social, segundo a Oxford University, a BBC e o jornal Financial Times.

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