A última novidade no campo de recrutamento e seleção virou caso de polícia: segundo informações recentes da *Insider*, candidatos estão pagando até US$ 150 para “representantes” (falsários, em bom português) – pessoas com mais domínio dos requisitos para a vaga – assumirem suas identidades em entrevistas de emprego online. E vai além: o FBI investiga o uso de deepfakes (como vídeos e áudios manipulados por IA) em processos de seleção. Os motivos alegados para a fraude vão desde a falta de habilidade com a língua inglesa até o nervosismo durante a entrevista, confirmando o quanto essa área fundamental para o sucesso das organizações está pressionada pela transformação digital e pelo avanço de novos modelos de trabalho e pede mudanças urgentes de paradigmas.
Afinal, não é de hoje que o modelo de recrutamento e seleção vem sendo questionado por todos os envolvidos no processo. Virar caso de polícia é o ponto alto de um conjunto de sintomas que incluem recrutadores com burnout, candidatos reclamando de algoritmos e de falta de feedback, e lideranças questionando a qualidade de quem consegue passar pelos filtros e ser contratado. Este *Dossiê* vai a fundo no tema para entender as visões dos envolvidos, os problemas inerentes e os caminhos para dar fim a esse B.O. corporativo.
### Confira:
– [Como conseguir o match nas contratações](https://www.revistahsm.com.br/post/como-conseguir-o-match-nas-contratacoes)
– [A seleção de sucesso](https://www.revistahsm.com.br/post/a-selecao-de-sucesso)
– [É mesmo tão difícil lidar com a geração Z?](https://www.revistahsm.com.br/post/e-mesmo-tao-dificil-lidar-com-a-geracao-z)
– [Estamos preparando os profissionais que desejamos?](https://www.revistahsm.com.br/post/estamos-preparando-os-profissionais-que-desejamos)
– [Diversidade além do discurso](https://www.revistahsm.com.br/post/diversidade-alem-do-discurso)
Artigo publicado na HSM Management nº 154