Desenvolvimento pessoal

Seja eficaz com a geração Z

Compartilhar:

Na HSM Management nº 131, você leu sobre a chegada da geração Z ao mercado de trabalho. Segundo especialistas, os nascidos de 2000 para cá mudam as características do trabalho de nível de entrada nas empresas. A consultoria Deloitte estruturou uma série de sugestões para que as empresas se preparem para receber a geração Z de forma efetiva.

**EXPERIÊNCIA OFERECIDA**

**POSTURA TRADICIONAL**

**NOVA POSTURA**

**COMO CRIAR UMA NOVA EXPERIÊNCIA**

RECRUTAMENTO

* Nas universidades, para papéis específicos;
* Processo de contratação com foco em capacidade técnica e experiência anterior;
* Anúncios de emprego;
* Ajuda de headhunters para localizar candidatos.

* Foco em uma gama mais ampla de habilidades, incluindo aquelas que fazem parte de um perfi l “STEMpathetic”, que alia a capacidade técnica e a empatia social;
* Abertura para atrair e avaliar candidatos de modos novos.

* Simulações de trabalho que possibilitam a experimentação e envolvem trabalhar em parceria para resolver tarefas com características altamente cognitivas;
* Contratar com base em aspectos técnicos e cognitivos, priorizando as habilidades necessárias para o papel a desempenhar e para futuros papéis.

ATRIBUIÇÕES E ROTAÇÃO

* Progressão profissional linear;
* Abertura crescente a oportunidades de crescimento lateral, dentro da própria organização.

* Desejo de mobilidade, experiências diversificadas e mesmo globais;
* Compreensão das capacidades requeridas por meio de dados objetivos;
* Oportunidades por meio  de recrutamento interno e parceiros de ecossistema.

* Definir cuidadosamente o conjunto desejado de experiências de carreira no nível de entrada;
* Criar uma rede interna de colaboração que possibilite aos funcionários do nível de entrada trabalhar em pequenos projetos e vivenciar experiências multifuncionais e até mesmo globais.

DESENVOLVIMENTO FORMAL

* Mix de modalidades, com foco primordial no e-learning e nas aulas  presenciais;
* Foco no desenvolvimento técnico para profissionais juniores.

* Mix de modalidades, inclusive novos formatos experimentais, como estudos de caso;
* Aceleração do desenvolvimento de habilidades “soft”;
* Conhecimento tácito transmitido por meio de aprendizado direto.

* Tecnologias de simulação e gamificação ajudam a desenvolver habilidades soft desde cedo, nos treinametos  de integração;
* Ampliar o acesso a recursos  de nano-learning por demanda.

DESENVOLVIMENTO INFORMAL

* Mentoria inconstante e aprendizado on-the-job.

* Componente esperado para desenvolver papéis seniores.

*  Criar mecanismos para transferir conhecimento tácito e experiência ;
* Contato dos funcionários de nível de entrada com grande variedade de líderes sêniores.

CULTURA

* Flexibilidade e programas de bem-estar são vistos como desejáveis;
* Abertura e transparência.

* Abertura e transparência;
* Valorização da flexibilidade e do bem-estar.

*  Fazer das folgas, da licença  para a família e dos programas  de bem-estar parte dos pacotes essenciais de benefícios;
* Estimular a liderança a criar plataformas de comunicação abertas e transparentes e praticar a interação com os funcionários de nível de entrada.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Há um fio entre Ada Lovelace e o CESAR

Fora do tempo e do espaço, talvez fosse improvável imaginar qualquer linha que me ligasse a Ada Lovelace. Mais improvável ainda seria incluir, nesse mesmo

Carreira, Cultura organizacional, Gestão de pessoas
A área de gestão de pessoas é uma das mais capacitadas para isso, como mostram suas iniciativas de cuidado. Mas precisam levar em conta quatro tipos de necessidades e assumir ao menos três papéis

Natalia Ubilla

3 min de leitura
Estratégia
Em um mercado onde a reputação é construída (ou desconstruída) em tempo real, não controlar sua própria narrativa é um risco que nenhum executivo pode se dar ao luxo de correr.

Bruna Lopes

7 min de leitura
Liderança
O problema está na literatura comercial rasa, nos wannabe influenciadores de LinkedIn, nos só cursos de final de semana e até nos MBAs. Mas, sobretudo, o problema está em como buscamos aprender sobre a liderança e colocá-la em prática.

Marcelo Santos

8 min de leitura
ESG
Inclua uma nova métrica no seu dashboard: bem-estar. Porque nenhum KPI de entrega importa se o motorista (você) está com o tanque vazio

Lilian Cruz

4 min de leitura
ESG
Flexibilidade não é benefício. É a base de uma cultura que transformou nossa startup em um caso real de inclusão sem imposições, onde mulheres prosperam naturalmente.

Gisele Schafhauser

5 min de leitura
Tecnologias exponenciais
O futuro da liderança em tempos de IA vai além da tecnologia. Exige preservar o que nos torna humanos em um mundo cada vez mais automatizado.

Manoel Pimentel

7 min de leitura
Tecnologias exponenciais
Setores que investiram em treinamento interno sobre IA tiveram 57% mais ganhos de produtividade. O segredo está na transição inteligente.

Vitor Maciel

6 min de leitura
Empreendedorismo
Autoconhecimento, mentoria e feedback constante: a nova tríade para formar líderes preparados para os desafios do trabalho moderno

Marcus Vaccari

6 min de leitura
Tecnologias exponenciais
Se seu atendimento não é 24/7, personalizado e instantâneo, você já está perdendo cliente para quem investiu em automação. O tempo de resposta agora é o novo preço da fidelização

Edson Alves

4 min de leitura
Inovação
Enquanto você lê mais um relatório de tendências, seus concorrentes estão errando rápido, abolindo burocracias e contratando por habilidades. Não é só questão de currículos. Essa é a nova guerra pela inovação.

Alexandre Waclawovsky

8 min de leitura