Estratégia e Execução

Self-made billion

Inspire-se em 13 empreendedores que eram muito pobres e construíram fortunas de bilhões de dólares com seus negócios, segundo revista inc

Compartilhar:

**Mohed Altrad**

Dono do Altrad Group e presidente do clube de rúgbi de Montpellier, fazia uma refeição por dia quando se mudou para a França. Nasceu em uma tribo nômade no deserto da Síria, de mãe pobre que foi estuprada pelo pai e morreu quando ele era jovem. Foi criado pela avó, que o proibiu de ir à escola. No entanto, desrespeitou as ordens e foi para a França, onde se tornou Ph.D. em ciência da computação. 

**patrimônio: US$ 1 bilhão**

**Roman Abramovich**

O magnata russo e dono do Chelsea Football Club era pobre e ficou órfão aos 2 anos. Foi criado por tios em uma região gélida da Rússia. Ainda estudante, em 1987 abriu uma empresa de brinquedos de plástico e tomou contato com a indústria de petróleo. Criou a Sibneft, que se tornou a quarta maior companhia de petróleo do mundo. 

**patrimônio: US$ 8,2 bilhões**

**Howard Schultz**

O dono da rede de cafés Starbucks cresceu em um conjunto habitacional do tipo BNH. Jogando futebol americano, ganhou uma bolsa para estudar na University of Northern Michigan e, ao se formar, começou a trabalhar na Xerox. Quando assumiu a Starbucks, a rede tinha apenas 60 lojas nos EUA. Hoje são mais de 16 mil  no mundo. 

**patrimônio:  US$ 2,9 bilhões**

**Ken Langone**

O dono das lojas de móveis Home Depot é filho de um encanador e de uma atendente de lanchonete. Para ajudar a pagar a Bucknell University, ele fez “bicos” e seus pais hipotecaram a casa. Em 1968, trabalhou com Ross Perot para abrir o capital da EDS, depois comprada pela HP. Dois anos mais tarde, tornou-se parceiro de Bernard Marcus para criar a Home Depot. 

**patrimônio:  US$ 2,8 bilhões**

**John Paul DeJoria**

O dono da John Paul Mitchell, de produtos para os cabelos, e da Patron Tequila vendia cartões de Natal e jornais para ajudar a sustentar a família. Acabou em um abrigo de sem-teto e até fez parte de uma gangue antes de entrar no Exército. Com um empréstimo de US$ 700, criou a John Paul Mitchell Systems e vendia xampu de porta em porta, morando no próprio carro. patrimônio:  

**US$ 2,9 bilhões**

**Shahid Khan**

Quando chegou aos EUA vindo do Paquistão, ele trabalhou lavando louça, enquanto frequentava a University of Illinois. Hoje é dono da Flex-n-Gate, uma das maiores empresas de capital fechado nos EUA, do time Jacksonville Jaguars, de futebol americano, e do Fulham, do nosso futebol. 

**patrimônio: US$ 4,4 bilhões**

**Do Won Chang**

Depois de mudar da Coreia para  os EUA, em 1981, ele trabalhou em três empregos, como zelador, frentista e atendente de uma cafeteria. Com a mulher, abriu sua primeira loja de roupas em 1984, e hoje a Forever 21 é um império internacional com 480 lojas.

**patrimônio: US$ 6,5 bilhões**

**Ralph Lauren**

O dono da grife terminou o ensino médio no Bronx, Nova York, e acabou abandonando a faculdade para fazer exército. Foi balconista da Brooks Brothers, onde começou a pensar em revolucionar o design das gravatas. Em 1967, ano em que decidiu tornar seu sonho realidade, vendeu US$ 500 mil em gravatas. 

**patrimônio: US$ 6,8 bilhões**

**François Pinault**

O atual rosto do conglomerado de  moda Kering (antiga PPR) foi vítima de bullying por ser pobre e chegou a abandonar o ensino médio. Hoje, sua empresa é dona de marcas como Gucci, Stella McCartney, Alexander McQueen  e Yves Saint Laurent. 

**patrimônio: US$ 14,2 bilhões**

**Leonardo Del Vecchio**

Foi mandado a um orfanato porque sua mãe, viúva, com cinco filhos, não tinha condições de criá-lo. Trabalhou em uma fábrica que fazia moldes para autopeças e armações para óculos. Aos 23 anos, abriu a própria loja de armações, que cresceu e se tornou a maior fabricante de óculos de sol e proteção visual, hoje com as marcas  Ray-Ban e Oakley. 

**patrimônio:  US$ 24,1 bilhões**

**George Soros**

Em 1947, fugiu da Hungria ocupada pelos nazistas para viver com parentes em Londres. Cursou a London School of Economics sustentando-se como garçom e carregador de trem. Depois de se formar, trabalhou em uma loja de suvenires antes de conseguir um emprego em um banco em Nova York. Hoje preside o poderoso Soros Fund Management. 

**patrimônio:  US$ 24,2 bilhões**

**Larry Ellison**

Ele nasceu no Brooklyn, Nova York, de mãe solteira, e foi criado pelos tios em Chicago. Após a morte da tia, abandonou a faculdade e se mudou para a Califórnia, onde fez “bicos” durante oito anos. Em 1977, fundou a Oracle, empresa gigante mundial do software. 

**patrimônio: US$ 49,8 bilhões**

**Sheldon Adelson**

Filho de um taxista, cresceu em Dorchester, Massachusetts, e começou a vender jornais aos 12 anos. Fez fortuna gerenciando vending machines e feiras comerciais, vendendo anúncios e ajudando pequenas empresas a abrir o capital. Durante a recessão de 2008, perdeu quase tudo, mas conseguiu se reerguer. Hoje preside a Las Vegas Sands, maior rede de cassinos do mundo. 

**patrimônio:  US$ 29,5 bilhões.**

Compartilhar:

Artigos relacionados

Mercado de RevOps desponta e se destaca com crescimento acima da média 

O Revenue Operations (RevOps) está em franca expansão global, com estimativa de que 75% das empresas o adotarão até 2025. No Brasil, empresas líderes, como a 8D Hubify, já ultrapassaram as expectativas, mais que dobrando o faturamento e triplicando o lucro ao integrar marketing, vendas e sucesso do cliente. A Inteligência Artificial é peça-chave nessa transformação, automatizando interações para maior personalização e eficiência.

Uso de PDI tem sido negligenciado nas companhias

Apesar de ser uma ferramenta essencial para o desenvolvimento de colaboradores, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) vem sendo negligenciado por empresas no Brasil. Pesquisa da Mereo mostra que apenas 60% das companhias avaliadas possuem PDIs cadastrados, com queda no engajamento de 2022 para 2023.

Regulamentação da IA: Como empresas podem conciliar responsabilidades éticas e inovação? 

A inteligência artificial (IA) está revolucionando o mundo dos negócios, mas seu avanço rápido exige uma discussão sobre regulamentação. Enquanto a Europa avança com regras para garantir benefícios éticos, os EUA priorizam a liberdade econômica. No Brasil, startups e empresas se mobilizam para aproveitar as vantagens competitivas da IA, mas aguardam um marco legal claro.

Governança estratégica: a gestão de riscos psicossociais integrada à performance corporativa

A gestão de riscos psicossociais ganha espaço nos conselhos, impulsionada por perdas estimadas em US$ 3 trilhões ao ano. No Brasil, a atualização da NR1 exige que empresas avaliem e gerenciem sistematicamente esses riscos. Essa mudança reflete o reconhecimento de que funcionários saudáveis são mais produtivos, com estudos mostrando retornos de até R$ 4 para cada R$ 1 investido

Liderança, Times e Cultura
Comunicação com empatia, gestão emocional e de conflitos e liderança regenerativa estão entre as 10 principais habilidades para o profissional do futuro.

Flávia Lippi

4 min de leitura
Gestão de Pessoas, Liderança, Times e Cultura
É preciso eliminar a distância entre o que os colaboradores querem e o que vivenciam na empresa.

Ana Flavia Martins

4 min de leitura
Estratégia e Execução, Carreira
Solicitar crédito sempre parece uma jornada difícil e, por isso, muitos ficam longe e acabam perdendo oportunidades de financiar seus negócios. Porém, há outros tipos de programas que podemos alçar a fim de conseguir essa ajuda e incentivo capital para o nosso negócio.
3 min de leitura
Liderança, Times e Cultura
Conheça os 6 princípios da Liderança Ágil que você precisa manter a atenção para garantir que as estratégias continuem condizentes com o propósito de sua organização.
3 min de leitura
Uncategorized
Há alguns anos, o modelo de capitalismo praticado no Brasil era saudado como um novo e promissor caminho para o mundo. Com os recentes desdobramentos e a mudança de cenário para a economia mundial, amplia-se a percepção de que o modelo precisa de ajustes que maximizem seus aspectos positivos e minimizem seus riscos

Sérgio Lazzarini

Gestão de Pessoas
Os resultados só chegam a partir das interações e das produções realizadas por pessoas. A estreia da coluna de Karen Monterlei, CEO da Humanecer, chega com provocações intergeracionais e perspectivas tomadas como normais.

Karen Monterlei

Liderança, times e cultura, Cultura organizacional, Gestão de pessoas
Entenda como utilizar a metodologia DISC em quatro pontos e cuidados que você deve tomar no uso deste assessment tão popular nos dias de hoje.

Valéria Pimenta

Inovação
Os Jogos Olímpicos de 2024 acabaram, mas aprendizados do esporte podem ser aplicados à inovação organizacional. Sonhar, planejar, priorizar e ter resiliência para transformar metas em realidade, são pontos que o colunista da HSM Management, Rafael Ferrari, nos traz para alcançar resultados de alto impacto.

Rafael Ferrari

6 min de leitura
Liderança, times e cultura, ESG
Conheça as 4 skills para reforçar sua liderança, a partir das reflexões de Fabiana Ramos, CEO da Pine PR.

Fabiana Ramos