A região traz lições valiosas para gestores e para a dinâmica das equipes

Pesquisa Carreira dos sonhos, realizada pela Cia de Talentos, mostra que jovens, média gerência e alta liderança querem líderes que desenvolvam suas habilidades

Pelo menos Mark Zuckerberg, líder do Facebook, diz apostar na onipresença da inteligência artificial, da conectividade e das realidades virtual e aumentada

O especialista do MIT Stuart Madnick explica por que melhorar a tecnologia de prevenção aos ataques é insuficiente |

Na disputa pelo pioneirismo do carro autônomo, Google e Uber se enfrentam na Justiça

É a terceira vez que a companhia finlandesa se reinventa; seu CEO e chairman, Risto Siilasmaa, fala sobre as cinco metas da empresa

Bruno Suzart, brasileiro que desembarcou no Japão em 2016 para trabalhar na Shizen Energy, hoje retorna ao nosso país como country manager e fala sobre estratégia e impacto social no processo de geração de energia renovável.

Elisabeth Laville, da consultoria francesa Utopies, fala sobre o desenvolvimento de economias locais e aponta caminhos para as empresas brasileiras que desejam adotar uma estratégia proativa nesse novo contexto.

Andréa Carvalho, sócia-fundadora da Papel Semente, conta os desafios para empreender no Brasil um negócio que, há dez anos, era novidade por aqui: produtos feitos a partir de papel reciclado “cravejado” de sementinhas de flores, hortaliças e temperos.

Iolane Tavares decidiu trabalhar com os sabores da Amazônia numa época em que a moda era consumir produtos importados. Não foi fácil. Mas associando sabor, estética e o imaginário da floresta, a Frutos da Amazônia apostou no respeito ao produtor e ao meio ambiente, e provou que é possível manter um modelo de negócios em que todos ganham: a empresa, a sociedade e a natureza.

Os profissionais de coaching, que acabam trabalhando com forças de caráter, costumam cometer os erros que questionam, e talvez você mesmo faça isso num self-coaching; evite | Por Ryan Niemiec

Pesquisadora do Google Brain tem feito a inteligência artificial passar por testes similares aos feitos com humanos; objetivo é construir o uso responsável

O estudo com os “porcos-zumbis”, amplamente noticiado, tem como principal achado o fato de que não se morre em um momento, mas em um intervalo de tempo

Peter Diamandis prevê que, até 2024, a velocidade pode aumentar mais de 100 vezes e o uso na construção civil será significativo