Depois de viver um trauma – um assalto em 2010, relatado por ele como uma ex-
periência de quase morte –, Vinicius Kitahara começou a estudar a conexão entre
felicidade e lucro, e fundou uma escola de felicidade corporativa. Desenvolveu um método que contribui para a prática da __felicidade__, implementou projetos em grandes empresas, e hoje tem um novo desafio: ajudar organizações brasileiras a criar um cargo de __chief happiness officer__, um papel de alto escalão no mundo executivo com foco em felicidade.
Embora ninguém negue a importância do tema, o assunto segue nebuloso. Vale a pena investir? Tem indicadores? Não é modismo?
Decidimos ter essa conversa corajosa com Kitahara e o resultado você confere abaixo: