Consolidar o aprendizado corporativo
Quando se fala em aprendizado no mundo das empresas, em geral se prioriza a etapa inicial, de aquisição de informações em detrimento do todo, que é a incorporação das ideias como conhecimento proprietário. Um modo de garantir o todo, como propõe um grupo educacional do Sul do Brasil, é “tramar” – fazer com que os aprendizes em rede teçam sua jornada de aprendizado de novos hábitos, posturas e práticas e, então, amplificar isso com seus respectivos gestores. Este artigo explora a técnica de tramar.
Uma metodologia de “ambidestria organizacional”
Há algo de profundamente contraintuitivo na ambidestria organizacional, uma abordagem que, de diferentes modos, prevê gerenciar o presente e o futuro ao mesmo tempo. Ela, mais do que nenhuma outra até hoje, é que permite a empresas e gestores se olharem no espelho e se enxergarem como sistema. Por isso, pode ser considerada o booster nº 1. Entre os caminhos da ambidestria, este artigo explora um dos mais amigáveis.
Entender a tarefa que produtos ou serviços fazem
Muitos consumidores hoje se contentam com soluções imperfeitas para seus desejos e necessidades. Gostariam que os produtos e serviços lhes fizessem um trabalho, mas recebem outro. As empresas com clareza desse trabalho, o “job to be done”, têm um booster.
Um programa de felicidade
Colocar a felicidade na agenda corporativa é potencialmente um booster de desempenho pela mera demonstração de que a empresa se importa com seus colaboradores. Mas escorregar na iniciativa é muito fácil. Este artigo sugere uma ferramenta que visa colocar a felicidade como o principal indicador da cultura organizacional, baseada em um conjunto de métricas.
Como catalisar sua performance em 2024
Um artigo de Jim Collins publicado na Harvard Business Review de julho-agosto de 1999 apresentava os “mecanismos catalíticos” como modo de gerar resultados de modos imprevisíveis. Engajam as pessoas certas, espalham-se como vírus e são duráveis. Mas, até hoje, uma minoria de empresas e pessoas os usa conscientemente.
Líderes de pessoas
As empresas tornam-se cada vez mais sofisticadas desde a ascensão da internet, e as relações das pessoas com o trabalho têm mudado drasticamente da pandemia de covid-19 para cá. Por isso, empresas que têm líderes de pessoas mais que líderes orientados a negócios levam uma vantagem crescente. Este artigo, baseado no livro de um brasileiro recém-lançado nos EUA, aborda a versão mais avançada desse líder: o coreógrafo.
Canvas de modelo de negócio
Essa ferramenta é um booster por excelência: trata-se de um documento de 1 página que pode reestruturar toda uma empresa em torno do usuário e, assim, deixá-
-la mais sustentável e relevante para os tempos atuais. Mas, para que funcione, o canvas precisa superar três obstáculos que se repetem, tratados neste artigo.
Participar de missões com curadoria
Visitas especiais a empresas, polos de inovação e eventos podem representar um salto na carreira de qualquer profissional. Esse tipo de experiência, quando conduzido com competência, traz aprendizados e insights de maneira concentrada, além de promover networking. Esta reportagem o exemplifica com missões à China.
Codificar o que a empresa faz
White papers registram o que se faz em uma organização e, assim, são uma ferramenta de gestão de conhecimento, de comunicação e de construção de autoridade. A prática começou em organismos governamentais, mas se popularizou na área de tecnologia e em comunicação, e hoje se espalha. Como este artigo ensina, outros formatos de documentação são possíveis, mas o white paper se destaca pelo esforço que exige – que induz o aprendizado.
Além do RH: A saúde mental no centro da estratégia organizacional
Cada vez mais associados aos índices de produtividade e à redução de custos operacionais, a criação ambientes seguros e os modelos de cuidado integral começam a ganhar espaço na agenda da alta liderança