Desenvolvimento pessoal

Nós acreditamos no potencial das pessoas

Passando por um momento histórico, Philip Morris Brasil tem em sua política de RH um dos pilares para a transformação da empresa e da indústria do tabaco.

Compartilhar:

Investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento e na formação de uma cultura corporativa com colaboradores engajados, conscientes e motivados. É assim que a Philip Morris Brasil (PMB), afiliada da Philip Morris International que atua no País desde 1973, vem trabalhando com seus 3 mil colaboradores — e sendo vista como uma das melhores empresas para se trabalhar no país, conforme certificação do Instituto Top Employers, em 2018.

“É um reconhecimento externo e independente de que oferecemos condições de trabalho excelentes, além de nos destacar no mercado corporativo e fortalecer a nossa marca empregadora”, comemora a diretora de Recursos Humanos da PMB, Karen Ramirez.

Do ponto de vista organizacional, destaca a diretora, “temos o desafio de preparar as pessoas para uma transformação pela qual a empresa está passando e que constitui um momento único e histórico, em que a Philip Morris International está empenhada no desenvolvimento e comercialização de produtos de risco reduzido (‘RRPs’)”, que são melhores alternativas do que o cigarro para os adultos fumantes que decidirem continuar fumando ou que não conseguem parar de fumar.

Mais de 5 milhões de adultos fumantes ao redor do mundo já migraram para essa nova tecnologia, que em 2017 representou  13% de toda a receita global da companhia, fruto do investimento de mais de US$ 4,5 bilhões. “Estamos liderando uma transformação em toda a indústria, uma grande oportunidade para os profissionais que fazem parte de nossa organização e para aqueles que desejam se conectar a esse futuro”, explica Karen.

Para garantir que sejam respeitados esses valores corporativos, continua a diretora, “focamos na preparação dos gestores para fortalecer as energias que precisamos e devem estar presentes em nossa cultura”.

Entre as iniciativas inovadoras da empresa, para atrair novos talentos, Karen cita o programa de estágio global denominado INKOMPASS, que se comunica muito com a geração que está entrando no mercado de trabalho. “A repercussão entre os universitários tem sido significativa: tivemos um número recorde de mais de 45 mil inscritos na última edição.”

“Na Philip Morris Brasil nós acreditamos no potencial das pessoas e oferecemos oportunidades e desafios aos nossos profissionais, com a satisfação e a retenção dos melhores colaboradores”, completa Karen.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Organização

A difícil arte de premiar sem capitular

Desde Alfred Nobel, o ato de reconhecer os feitos dos seres humanos não é uma tarefa trivial, mas quando bem-feita costuma resultar em ganho reputacional para que premia e para quem é premiado

ESG
No mundo corporativo, onde a transparência é imperativa, a Washingmania expõe a desconexão entre discurso e prática. Ser autêntico não é mais uma opção, mas uma necessidade estratégica para líderes que desejam prosperar e construir confiança real.

Marcelo Murilo

8 min de leitura
Empreendedorismo
Em um mundo onde as empresas têm mais ferramentas do que nunca para inovar, por que parecem tão frágeis diante da mudança? A resposta pode estar na desconexão entre estratégia, gestão, cultura e inovação — um erro que custa bilhões e mina a capacidade crítica das organizações

Átila Persici

0 min de leitura
Tecnologias exponenciais
A ascensão da DeepSeek desafia a supremacia dos modelos ocidentais de inteligência artificial, mas seu avanço não representa um triunfo da democratização tecnológica. Embora promova acessibilidade, a IA chinesa segue alinhada aos interesses estratégicos do governo de Pequim, ampliando o debate sobre viés e controle da informação. No cenário global, a disputa entre gigantes como OpenAI, Google e agora a DeepSeek não se trata de ética ou inclusão, mas sim de hegemonia tecnológica. Sem uma governança global eficaz, a IA continuará sendo um instrumento de poder nas mãos de poucos.

Carine Roos

5 min de leitura
Tecnologias exponenciais
A revolução da Inteligência Artificial está remodelando o mercado de trabalho, impulsionando a necessidade de upskilling e reskilling como estratégias essenciais para a competitividade profissional. Empresas como a SAP já investem pesadamente na requalificação de talentos, enquanto pesquisas indicam que a maioria dos trabalhadores enxerga a IA como uma aliada, não uma ameaça.

Daniel Campos Neto

6 min de leitura
Marketing
Empresas que compreendem essa transformação colhem benefícios significativos, pois os consumidores valorizam tanto a experiência quanto os produtos e serviços oferecidos. A Inteligência Artificial (IA) e a automação desempenham um papel fundamental nesse processo, permitindo a resolução ágil de demandas repetitivas por meio de chatbots e assistentes virtuais, enquanto profissionais se concentram em interações mais complexas e empáticas.

Gustavo Nascimento

4 min de leitura
Empreendedorismo
Pela primeira vez, o LinkedIn ultrapassa o Google e já é o segundo principal canal das empresas brasileiras. E o seu negócio, está pronto para essa nova era da comunicação?

Bruna Lopes de Barros

5 min de leitura
ESG
O etarismo continua sendo um desafio silencioso no ambiente corporativo, afetando tanto profissionais experientes quanto jovens talentos. Mais do que uma questão de idade, essa barreira limita a inovação e prejudica a cultura organizacional. Pesquisas indicam que equipes intergeracionais são mais criativas e produtivas, tornando essencial que empresas invistam na diversidade etária como um ativo estratégico.

Cleide Cavalcante

4 min de leitura
Empreendedorismo
A automação e a inteligência artificial aumentam a eficiência e reduzem a sobrecarga, permitindo que advogados se concentrem em estratégias e no atendimento personalizado. No entanto, competências humanas como julgamento crítico, empatia e ética seguem insubstituíveis.

Cesar Orlando

5 min de leitura
ESG
Em um mundo onde múltiplas gerações coexistem no mercado, a chave para a inovação está na troca entre experiência e renovação. O desafio não é apenas entender as diferenças, mas transformá-las em oportunidades. Ao acolher novas perspectivas e desaprender o que for necessário, criamos ambientes mais criativos, resilientes e preparados para o futuro. Afinal, o sucesso não pertence a uma única geração, mas à soma de todas elas.

Alain S. Levi

6 min de leitura
Carreira
O medo pode paralisar e limitar, mas também pode ser um convite para a ação. No mundo do trabalho, ele se manifesta na insegurança profissional, no receio do fracasso e na resistência à mudança. A liderança tem papel fundamental nesse cenário, influenciando diretamente a motivação e o bem-estar dos profissionais. Encarar os desafios com autoconhecimento, preparação e movimento é a chave para transformar o medo em crescimento. Afinal, viver de verdade é aceitar riscos, aprender com os erros e seguir em frente, com confiança e propósito.

Viviane Ribeiro Gago

4 min de leitura