Comunidades: Marketing Makers, Marketing e vendas, Estratégia e execução

Quais experiências a sua marca promove?

Investir em experiências é uma forma de aproximar o público e valorizar o negócio
Trocou as grandes corporações pelo mundo das startups e atualmente é CMO da unico, IDTech especializada em tecnologia para identidades digitais.

Compartilhar:

Estar presente em momentos memoráveis faz as pessoas conhecerem e enxergarem uma empresa de um jeito diferente e associá-la às boas experiências. Afinal, todo mundo já entrou em contato com uma marca em contextos inesperados. Não importa se foi em um grande festival de música ou em uma conferência, o fato é que essa proximidade vai além do consumo de um produto ou serviço. É sobre conexão!

Do ponto de vista do marketing, participar ou viabilizar projetos são estratégias válidas para uma empresa reafirmar o seu porquê e reforçar as causas que apoia, agregando ainda mais valor à sua reputação. É também uma oportunidade para impactar clientes e conquistar outros.

Congressos, feiras, workshops, shows, mostras… Existem diversas maneiras de ampliar a exposição de uma marca e as possibilidades aumentaram ainda mais com ações focadas no ambiente online. Por isso eu digo: coloque sua marca na rua! As pessoas precisam interagir com ela, se identificar com sua comunicação, se conectar com suas iniciativas.

Nesse sentido, essas oportunidades podem ser um termômetro para checar como a [marca está sendo recebida e percebida](https://www.mitsloanreview.com.br/post/a-busca-por-singularidade-de-marca). As lideranças precisam sair do escritório e ir até o local para acompanhar o que está acontecendo, conversar com quem está lá, ouvir o que o público está dizendo.

E essa estratégia também pode ser aplicada no B2B para agregar mais valor. Afinal, a imagem da marca continua sendo importante para alcançar bons resultados no negócio mesmo quando se trata de uma relação entre empresas. Nesse universo, é super importante estabelecer conexão com clientes, parceiros, fornecedores, o próprio mercado.

Na unico, por exemplo, decidimos apostar em experiências. Criamos eventos proprietários, participamos de encontros promovidos por outros parceiros, exploramos atividades relacionadas a diversos segmentos além da tecnologia.

No mês passado, nos aventuramos por um caminho completamente novo. Estivemos na SP-Arte, a maior feira de arte da América Latina, apoiando uma exposição que retratava o impacto da tecnologia na produção artística ao longo das décadas.

Pode parecer uma escolha incomum para uma idtech, mas foi muito bacana estar em um espaço onde as pessoas não estavam esperando por isso. Além de alcançar um novo público, conseguimos reforçar nossa mensagem de que a era da identidade digital vai impulsionar o desenvolvimento do país e que não existe nada mais identitário do que a arte.

Tendo a mentalidade de experimentação, avaliamos os objetivos da marca e testamos! E, particularmente, acredito que todo aprendizado é muito válido, até porque as melhores experiências costumam surgir das ideias mais inusitadas!

Gostou do artigo escrito pela Gabriela Onofre? Então saiba mais sobre gestão e marketing assinando nossas [newsletters](https://www.revistahsm.com.br/newsletter).

Compartilhar:

Artigos relacionados

Tecnologias exponenciais
Entenda como a ReRe, ao investigar dados sobre resíduos sólidos e circularidade, enfrenta obstáculos diários no uso sustentável de IA, por isso está apostando em abordagens contraintuitivas e na validação rigorosa de hipóteses. A Inteligência Artificial promete transformar setores inteiros, mas sua aplicação em países em desenvolvimento enfrenta desafios estruturais profundos.

Rodrigo Magnago

4 min de leitura
Liderança
As tendências de liderança para 2025 exigem adaptação, inovação e um olhar humano. Em um cenário de transformação acelerada, líderes precisam equilibrar tecnologia e pessoas, promovendo colaboração, inclusão e resiliência para construir o futuro.

Maria Augusta Orofino

4 min de leitura
Finanças
Programas como Finep, Embrapii e a Plataforma Inovação para a Indústria demonstram como a captação de recursos não apenas viabiliza projetos, mas também estimula a colaboração interinstitucional, reduz riscos e fortalece o ecossistema de inovação. Esse modelo de cocriação, aliado ao suporte financeiro, acelera a transformação de ideias em soluções aplicáveis, promovendo um mercado mais dinâmico e competitivo.

Eline Casasola

4 min de leitura
Empreendedorismo
No mundo corporativo, insistir em abordagens tradicionais pode ser como buscar manualmente uma agulha no palheiro — ineficiente e lento. Mas e se, em vez de procurar, queimássemos o palheiro? Empresas como Slack e IBM mostraram que inovação exige romper com estruturas ultrapassadas e abraçar mudanças radicais.

Lilian Cruz

5 min de leitura
ESG
Conheça as 8 habilidades necessárias para que o profissional sênior esteja em consonância com o conceito de trabalhabilidade

Cris Sabbag

6 min de leitura
ESG
No mundo corporativo, onde a transparência é imperativa, a Washingmania expõe a desconexão entre discurso e prática. Ser autêntico não é mais uma opção, mas uma necessidade estratégica para líderes que desejam prosperar e construir confiança real.

Marcelo Murilo

8 min de leitura
Empreendedorismo
Em um mundo onde as empresas têm mais ferramentas do que nunca para inovar, por que parecem tão frágeis diante da mudança? A resposta pode estar na desconexão entre estratégia, gestão, cultura e inovação — um erro que custa bilhões e mina a capacidade crítica das organizações

Átila Persici

0 min de leitura
Tecnologias exponenciais
A ascensão da DeepSeek desafia a supremacia dos modelos ocidentais de inteligência artificial, mas seu avanço não representa um triunfo da democratização tecnológica. Embora promova acessibilidade, a IA chinesa segue alinhada aos interesses estratégicos do governo de Pequim, ampliando o debate sobre viés e controle da informação. No cenário global, a disputa entre gigantes como OpenAI, Google e agora a DeepSeek não se trata de ética ou inclusão, mas sim de hegemonia tecnológica. Sem uma governança global eficaz, a IA continuará sendo um instrumento de poder nas mãos de poucos.

Carine Roos

5 min de leitura
Tecnologias exponenciais
A revolução da Inteligência Artificial está remodelando o mercado de trabalho, impulsionando a necessidade de upskilling e reskilling como estratégias essenciais para a competitividade profissional. Empresas como a SAP já investem pesadamente na requalificação de talentos, enquanto pesquisas indicam que a maioria dos trabalhadores enxerga a IA como uma aliada, não uma ameaça.

Daniel Campos Neto

6 min de leitura
Marketing
Empresas que compreendem essa transformação colhem benefícios significativos, pois os consumidores valorizam tanto a experiência quanto os produtos e serviços oferecidos. A Inteligência Artificial (IA) e a automação desempenham um papel fundamental nesse processo, permitindo a resolução ágil de demandas repetitivas por meio de chatbots e assistentes virtuais, enquanto profissionais se concentram em interações mais complexas e empáticas.

Gustavo Nascimento

4 min de leitura