Dossiê 2: Regeneração

#Regeneração

Aproveite as oportunidades: mude seu modo de produção e lucre com isso

Compartilhar:

Em plena pandemia de covid-19, em 2020, John Elkington, pioneiro da sustentabilidade no meio corporativo com seus conceitos de RSE (responsabilidade socioambiental empresarial) e “triple bottom line”, lançou livro novo. Foi para falar que, além de o futuro potencialmente ter muitos cisnes negros (rupturas como emergências climáticas e espécies em extinção), terá também muitos cisnes verdes. Em entrevista exclusiva a nós {[veja a edição nº 143](https://www.revistahsm.com.br/edicoes/143)}, explicou os cisnes verdes: são soluções antes altamente improváveis (de modelos de negócio a estruturas políticas, de tecnologias a mentalidades), que, como os cisnes negros, também chegam mais ou menos do nada e têm alto impacto – só que positivo”. Essa é a economia regenerativa.

### Confira o Dossiê 2: #Regeneração
– [Nossos futuros precisam ser regenerativos](https://www.revistahsm.com.br/post/nossos-futuros-precisam-ser-regenerativos)
– [Floresta abundante de oportunidades de negócios](https://www.revistahsm.com.br/post/floresta-abundante-de-oportunidades-de-negocios)
– [A indigenomics, o indigenismo e a gestão de negócios](https://www.revistahsm.com.br/post/a-indigenomics-o-indigenismo-e-a-gestao-de-negocios)
– [Produtos químicos baseados em carbono em ascensão](https://www.revistahsm.com.br/post/produtos-quimicos-baseados-em-carbono-em-ascensao)

Artigo publicado na HSM Management nº 160.

Compartilhar:

Artigos relacionados

O futuro dos eventos: conexões que transformam

Eventos não morreram, mas 78% dos participantes já rejeitam formatos ultrapassados. O OASIS Connection chega como antídoto: um laboratório vivo onde IA, wellness e conexões reais recriam o futuro dos negócios

ESG
Resgatar nossas bases pode ser a resposta para enfrentar esta epidemia

Lilian Cruz

5 min de leitura
Liderança
Como a promessa de autonomia virou um sistema de controle digital – e o que podemos fazer para resgatar a confiança no ambiente híbrido.

Átila Persici

0 min de leitura
Liderança
Rússia vs. Ucrânia, empresas globais fracassando, conflitos pessoais: o que têm em comum? Narrativas não questionadas. A chave para paz e negócios está em ressignificar as histórias que guiam nações, organizações e pessoas

Angelina Bejgrowicz

6 min de leitura
Empreendedorismo
Macro ou micro reducionismo? O verdadeiro desafio das organizações está em equilibrar análise sistêmica e ação concreta – nem tudo se explica só pela cultura da empresa ou por comportamentos individuais

Manoel Pimentel

0 min de leitura
Gestão de Pessoas
Aprender algo novo, como tocar bateria, revela insights poderosos sobre feedback, confiança e a importância de se manter na zona de aprendizagem

Isabela Corrêa

0 min de leitura
Inovação
O SXSW 2025 transformou Austin em um laboratório de mobilidade, unindo debates, testes e experiências práticas com veículos autônomos, eVTOLs e micromobilidade, mostrando que o futuro do transporte é imersivo, elétrico e cada vez mais integrado à tecnologia.

Renate Fuchs

4 min de leitura
ESG
Em um mundo de conhecimento volátil, os extreme learners surgem como protagonistas: autodidatas que transformam aprendizado contínuo em vantagem competitiva, combinando autonomia, mentalidade de crescimento e adaptação ágil às mudanças do mercado

Cris Sabbag

7 min de leitura
Gestão de Pessoas
Geração Beta, conflitos ou sistema defasado? O verdadeiro choque não está entre gerações, mas entre um modelo de trabalho do século XX e profissionais do século XXI que exigem propósito, diversidade e adaptação urgent

Rafael Bertoni

0 min de leitura
Empreendedorismo
88% dos profissionais confiam mais em líderes que interagem (Edelman), mas 53% abandonam perfis que não respondem. No LinkedIn, conteúdo sem engajamento é prato frio - mesmo com 1 bilhão de usuários à mesa

Bruna Lopes de Barros

0 min de leitura
ESG
Mais que cumprir cotas, o desafio em 2025 é combater o capacitismo e criar trajetórias reais de carreira para pessoas com deficiência – apenas 0,1% ocupam cargos de liderança, enquanto 63% nunca foram promovidos, revelando a urgência de ações estratégicas além da contratação

Carolina Ignarra

4 min de leitura