A startup Uber brilhou com seu app que institucionaliza a carona. Pelo celular, o cliente pode chamar qualquer motorista cadastrado e dividir a viagem (e os respectivos custos). Mas a empresa virou objeto de críticas ao supostamente perseguir jornalistas, o que pôs o mundo startup na berlinda, revelando suas fragilidades. Não à toa, os empreendedores dependentes de investidores têm desabafado sobre as pressões que sofrem. Isso pode ser acompanhado no Pando Daily, blog especializado em startups (alvo da Uber), em sua página “Startup Anonymous”.
Os depoimentos não assinados revelam pessoas que escondem doenças como distúrbio de déficit de atenção e dislexia, que se fingem de extrovertidas quando são tímidas e precisam tomar uma garrafa de champanhe inteira para dar os telefonemas necessários, que morrem de medo de avião e se forçam a voar constantemente…