Tecnologias exponenciais
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A Era da Gestão Cognitiva: quando a inteligência artificial deixa de apoiar para começar a liderar

A Inteligência Artificial deixou de ser uma promessa futurista para se tornar o cérebro operacional de organizações inteligentes. Mas, se os algoritmos assumem decisões, qual será o papel dos líderes no comando das empresas? Bem-vindos à era da gestão cognitiva.
Co-Fundador e VP de Inovação e Tecnologia do Grupo Benner, Palestrante, Mentor, Conselheiro, Embaixador e membro do Senior Advisory Board do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, Embaixador e Membro da Comissão ESG da Board Academy BR e Especialista do Gerson Lehrman Group e da Coleman Research – Fala sobre Inovação, Governança e ESG.

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Por décadas, o papel da liderança nas empresas esteve ancorado na capacidade de tomar decisões assertivas com base em experiência, análise de dados e uma boa dose de intuição. Essa tríade moldou os modelos de gestão, definiu o perfil dos executivos de sucesso e sustentou os alicerces das grandes decisões corporativas. Mas esse paradigma está ruindo — e não por falta de competência humana, mas por uma nova e poderosa concorrência no processo decisório: os algoritmos.

A Inteligência Artificial, antes um coadjuvante em tarefas operacionais ou um auxílio pontual em análises, agora avança de forma irreversível para o centro da gestão estratégica. Com os sistemas ERP se tornando progressivamente mais autônomos e inteligentes, as decisões que antes exigiam análise de múltiplos cenários, debates em comitês e revisões manuais, hoje podem ser tomadas em tempo real por plataformas que aprendem, interpretam contextos e agem com uma precisão impossível para qualquer ser humano — por mais experiente que seja.

Essa transição marca o início da era da gestão cognitiva. Um tempo em que os sistemas deixam de ser apenas instrumentos e passam a ser protagonistas na operação e até na estratégia das organizações. E, ao contrário do que muitos imaginam, não se trata de um futuro distante. A McKinsey estima que empresas que adotam IA de maneira estruturada podem aumentar a eficiência em até 40% e elevar a produtividade acima de 70%. Já a Gartner prevê que, até 2026, 80% das organizações terão implementado formas de inteligência artificial em suas operações.

Não estamos falando apenas de automação de tarefas — estamos falando da automação da decisão. A IA não está apenas substituindo mãos, mas ocupando cérebros. E isso exige uma revisão urgente do papel dos líderes. Se algoritmos podem tomar decisões mais rápidas, amplas e técnicas, qual será, então, o espaço reservado à liderança humana?

O cérebro digital das empresas

Durante muito tempo, os ERPs — sistemas de gestão empresarial — foram tratados como sofisticados arquivos organizacionais. Reuniam dados, integravam setores e forneciam relatórios para que os gestores pudessem decidir com mais clareza. Mas toda decisão ainda dependia da análise humana, com suas limitações cognitivas, vieses e, inevitavelmente, sua lentidão.

Essa lógica, porém, está sendo profundamente transformada. O que antes era uma central de dados hoje se transforma em um verdadeiro cérebro digital corporativo. Estamos falando de ERPs cognitivos — plataformas que não apenas armazenam, mas que pensam, aprendem, antecipam e agem. Alimentadas por Inteligência Artificial, essas soluções cruzam múltiplas fontes de dados em tempo real e tomam decisões automatizadas com base em padrões, probabilidades e objetivos estratégicos.

Na prática, isso significa que uma ruptura iminente na cadeia de suprimentos, por exemplo, pode ser identificada pelo sistema antes mesmo que os gestores percebam os sinais. O próprio ERP pode renegociar prazos com fornecedores, ajustar estoques e redesenhar previsões financeiras, tudo isso sem que seja necessário convocar uma reunião de emergência.

Essas plataformas atuam conectadas a uma ampla rede de dados internos e externos — sensores IoT, interações com clientes, comportamento de colaboradores, dados climáticos, notícias de mercado, variações cambiais, entre outros. O que antes seria um quebra-cabeça lento e incerto para qualquer gestor agora se transforma em um fluxo decisório contínuo e, muitas vezes, invisível.

E não estamos mais no campo das hipóteses. Estimativas da McKinsey apontam que o uso estratégico da IA pode adicionar até US$ 4,4 trilhões por ano ao PIB global. Isso porque a IA não apenas acelera o trabalho — ela muda a natureza dele. Em vez de decisões baseadas em instinto ou retrospectiva, as empresas passam a operar com decisões preditivas, pautadas por dados em alta resolução e análises probabilísticas de alto valor.

Neste cenário, o gestor tradicional — aquele que analisa gráficos, debate indicadores e tenta prever o futuro com base no passado — cede espaço a um novo perfil: o líder que valida decisões automatizadas, garante alinhamento ético e estratégico e atua nas zonas em que os algoritmos ainda não alcançam. Criatividade, empatia, senso de contexto, cultura organizacional e liderança de propósito tornam-se os verdadeiros diferenciais humanos.

A gestão deixa de ser um exercício de controle e passa a ser um ato de curadoria.

Liderança na era da decisão aumentada

A intuição sempre teve seu espaço na gestão. Líderes experientes muitas vezes se orgulham de “sentir o mercado”, de perceber o timing de uma decisão com base em sua vivência e faro estratégico. Mas esse modelo começa a se mostrar insuficiente em um mundo onde o volume de dados, a velocidade das mudanças e a complexidade dos cenários ultrapassam — com folga — a capacidade humana de análise.

É aqui que entra o conceito de Inteligência Aumentada, termo amplamente utilizado pela Gartner para definir um modelo em que humanos e máquinas trabalham juntos, de forma complementar. Em vez de substituir o gestor, a IA o apoia, ampliando sua capacidade cognitiva, oferecendo múltiplos cenários, análises probabilísticas e sugestões táticas baseadas em bilhões de variáveis que nenhum cérebro humano conseguiria considerar sozinho.

Nesse modelo, a decisão continua sendo humana — mas agora informada por uma camada analítica sofisticada. O papel da liderança muda. Em vez de “decidir sozinho”, o executivo passa a atuar como co-decisor com algoritmos. Ele deve interpretar recomendações geradas por IA, ponderar riscos e impactos não quantificáveis e, sobretudo, conectar cada decisão ao contexto estratégico, à cultura organizacional e aos valores da empresa.

Imagine um sistema que sugere uma promoção relâmpago com base no comportamento de consumo dos clientes, margens financeiras e níveis de estoque. Ou outro que detecta sinais de esgotamento emocional em um colaborador-chave, recomendando ajustes de carga e suporte preventivo. Essas decisões, cada vez mais frequentes, já são tomadas de forma autônoma em muitas empresas — e com ótimos resultados operacionais.

Mas o que os sistemas ainda não sabem é se essa decisão faz sentido dentro da cultura organizacional, se está alinhada à estratégia de longo prazo ou se respeita os princípios éticos da companhia. A IA pode sugerir a decisão “correta” do ponto de vista técnico. Mas cabe ao gestor saber se é a decisão “certa” para aquele contexto.

Essa nova abordagem exige uma competência inédita: a de liderar com algoritmos. Confiar cegamente nas máquinas é tão arriscado quanto rejeitá-las por completo. O segredo está em encontrar o equilíbrio entre ciência e consciência, entre dados e discernimento.

A liderança do futuro será menos sobre decidir e mais sobre orquestrar decisões — com inteligência, empatia e propósito.

A ética das decisões automatizadas

Se as máquinas já estão tomando decisões dentro das empresas, uma nova camada de responsabilidade surge — e ela não é tecnológica, é moral. Porque, ao automatizar decisões, também estamos automatizando impactos. E é nesse ponto que a governança tradicional encontra seus limites.

Sistemas de IA aprendem com dados históricos. E dados, por definição, carregam o viés do passado. Já existem inúmeros casos documentados em que algoritmos, ao absorver padrões preexistentes, perpetuaram desigualdades raciais, de gênero ou socioeconômicas. Não por intenção, mas por construção. A IA não discrimina por malícia — ela apenas replica o que aprendeu. O problema é que, sem supervisão humana, essa reprodução pode se tornar sistêmica, invisível e perigosa.

A PwC aponta que 62% das empresas ainda não possuem uma estrutura de governança específica para IA. Ou seja, boa parte das decisões já automatizadas nas organizações são tomadas por sistemas que ninguém revisa, valida ou audita com regularidade. Um cenário como esse não só compromete a ética empresarial, mas também expõe as empresas a riscos regulatórios, reputacionais e jurídicos cada vez mais relevantes.

É nesse contexto que nasce um novo pilar da governança corporativa: a governança algorítmica. Trata-se da criação de estruturas, políticas e comitês que supervisionem os sistemas de IA da mesma forma que se supervisionam as decisões humanas. Isso inclui desde auditorias algorítmicas e testes de viés até a exigência de uma “explicabilidade” dos modelos e validações humanas em decisões críticas.

O conselho de administração assume aqui um papel estratégico. Cabe a ele garantir que os algoritmos utilizados estejam alinhados aos valores e à missão da organização. Mais do que isso, é função do conselho assegurar que exista transparência nos processos automatizados, que os critérios de decisão possam ser compreendidos e que o impacto sobre pessoas e stakeholders seja constantemente monitorado.

Automatizar não significa abdicar da responsabilidade. O fato de uma decisão ter sido tomada por um sistema não exime a liderança de responder por ela. A IA pode executar — mas a ética da decisão continua sendo, e sempre será, um território humano.

Porque a tecnologia pode dizer o que fazer, mas apenas nós podemos decidir por que fazer.

O que a IA ainda não faz — e talvez nunca faça

No ritmo acelerado da transformação digital, é comum que executivos se sintam ameaçados por um futuro em que máquinas assumem tarefas outrora reservadas aos humanos. Mas essa preocupação, embora compreensível, parte de uma premissa equivocada: a de que a Inteligência Artificial evoluirá ao ponto de substituir completamente o pensamento humano. A realidade é mais complexa — e, curiosamente, mais otimista.

A IA já superou a capacidade humana em diversas frentes: velocidade de cálculo, análise de padrões, memória de longo prazo e operação sob pressão de dados massivos. Mas ela permanece limitada — e talvez eternamente incapaz — em algumas dimensões fundamentais da gestão. Criatividade genuína, julgamento moral, empatia, capacidade de inspirar pessoas, visão de propósito, interpretação de contexto subjetivo… tudo isso continua, e provavelmente continuará, sendo exclusivo do ser humano.

É aí que se revela o verdadeiro valor do líder na era cognitiva. Em vez de lutar contra a tecnologia, cabe à liderança assumir um novo papel: o de guardiã das competências insubstituíveis. Em um mundo onde tudo que pode ser automatizado será automatizado, aquilo que não pode será ainda mais valorizado. A criatividade, por exemplo, deixa de ser um diferencial e se torna uma competência crítica. A empatia, antes vista como soft skill, passa a ser hard requirement.

Além disso, o novo papel do gestor inclui algo que nenhum algoritmo pode replicar: a capacidade de dar sentido às coisas. Máquinas não entendem propósito, não compartilham valores e não têm intenção. Elas operam conforme parâmetros definidos — e é responsabilidade da liderança humana definir esses parâmetros com consciência e coerência.

Esse movimento resgata uma verdade essencial: a tecnologia não humaniza as empresas — as pessoas, sim. E, por isso, a presença humana torna-se ainda mais estratégica em um ambiente altamente automatizado. O gestor passa a ser, acima de tudo, um arquiteto de cultura, um narrador de visão, um conector de talentos, um tradutor de futuro.

Não há IA que substitua o carisma de uma liderança que inspira. Nem código que simule a complexidade de um olhar empático diante de um conflito. Nem mesmo machine learning que compreenda, de verdade, o impacto emocional de uma decisão difícil.

A gestão do futuro, portanto, é híbrida: algoritmos cuidam da eficiência; humanos, da essência.

Instruções práticas para os líderes do agora

Se há algo que a alta liderança não pode mais adiar, é o reposicionamento diante da Inteligência Artificial. A IA já está operando dentro das empresas. A questão agora é: como os líderes vão se posicionar nesse novo arranjo de poder?

A seguir, trago recomendações objetivas e estratégicas para os executivos que desejam prosperar na era cognitiva:

1. Redefina seu papel: de gestor de processos para líder de visão

Delegue à IA o controle operacional. Assuma o comando do que só humanos podem oferecer: visão, inspiração, cultura, propósito e conexão emocional com as pessoas.

2. Trate os dados como ativos estratégicos

Sistemas inteligentes só entregam valor com dados estruturados, atualizados e confiáveis. Isso exige uma governança de dados transversal, com envolvimento direto da liderança. Não é mais uma agenda da TI — é da alta gestão.

3. Estabeleça uma governança clara para IA

Crie políticas éticas de uso da tecnologia. Implemente auditoria algorítmica, comitês multidisciplinares e validações humanas. Garanta que decisões automatizadas estejam alinhadas à missão da organização e aos princípios ESG.

4. Invista em cibersegurança como infraestrutura crítica

ERPs cognitivos são ativos de missão crítica — e, por isso mesmo, altamente vulneráveis. Segurança da informação precisa ser tratada como tema central na gestão de riscos, com planos de contingência, monitoramento ativo e envolvimento do board.

5. Mapeie onde a IA já atua — e onde ela ainda não chega

Avalie os pontos em que a IA já toma decisões de forma autônoma e onde ela ainda depende da liderança humana. Isso ajudará a redefinir as fronteiras da gestão e a construir modelos híbridos mais eficazes.

6. Promova a alfabetização algorítmica

Líderes não precisam se tornar programadores — mas devem entender os fundamentos do funcionamento dos sistemas que impactam suas decisões. Saber questionar um modelo de IA será tão essencial quanto interpretar um balanço.

7. Reposicione o RH como agente de cultura e futuro

O RH deve liderar a formação de competências humanas críticas: pensamento crítico, empatia, adaptabilidade, colaboração e ética. Em um ambiente automatizado, a diferenciação virá daquilo que não se pode codificar.

Essas ações não são apenas táticas — são estratégicas. Elas reposicionam a liderança como protagonista da transformação digital e cultural da organização.

A IA já está decidindo. Agora, é hora de decidir como vamos liderar com ela.

Quando máquinas decidem, humanos lideram

Estamos vivendo uma mudança de era, e não apenas de ferramentas. A ascensão da Inteligência Artificial ao centro das operações empresariais redefine o papel da gestão, reposiciona a liderança e desafia os fundamentos da governança como conhecíamos. A tecnologia, com toda sua precisão e velocidade, passa a tomar decisões com impacto real nos rumos da organização. Mas isso não significa o fim da liderança humana — ao contrário, marca o início de sua nova maturidade.

A gestão cognitiva exige líderes que saibam navegar entre algoritmos e emoções, entre dados e intuições, entre decisões automatizadas e princípios inegociáveis. Executivos que reconhecem o poder da IA, mas não abdicam de sua responsabilidade como curadores da cultura, guardiões da ética e condutores do propósito.

Porque, no fim das contas, a IA pode decidir o que fazer. Mas porque fazer, para quem fazer e com quais consequências, continuará sendo uma atribuição exclusivamente humana.

A liderança do futuro não será substituída por máquinas — será amplificada por elas. E seu sucesso dependerá menos da capacidade de controlar e mais da sabedoria de conduzir. Não seremos superados pela inteligência das máquinas, mas sim convidados a liderar com a profundidade da nossa humanidade.

A tecnologia está pronta. E nós?

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Co-Fundador e VP de Inovação e Tecnologia do Grupo Benner, Palestrante, Mentor, Conselheiro, Embaixador e membro do Senior Advisory Board do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, Embaixador e Membro da Comissão ESG da Board Academy BR e Especialista do Gerson Lehrman Group e da Coleman Research – Fala sobre Inovação, Governança e ESG.

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