Assunto pessoal

Chegou a hora de dizer adeus?

Quatro sinais de que é hora de mudar de emprego, para o site *Careers*

Compartilhar:

Como o leite, todos os relacionamentos têm data de validade. Mas tanto na vida pessoal como na profissional, muitas vezes deixamos esse prazo vencer. Ainda que o momento atual não seja o mais propício para mudar de emprego, quatro bandeiras vermelhas precisam ser observadas para sua vida profissional não azedar, segundo o site sul-africano Careers.

__Levantar-se para ir ao trabalho está cada vez mais difícil.__ A maioria de nós não ama seu trabalho, e tudo bem. O problema surge quando a ideia de ir ao escritório é uma tortura.

__Pequenos vícios escalam.__ Como você gerencia o estresse natural do trabalho? Se a resposta for com dieta saudável, exercícios e meditação, parabéns: você é um mentiroso! Uma taça de vinho é normal. Já uma garrafa inteira e “remedinhos” do gênero, não.

__Seu valor não se traduz em remuneração.__ Faça uma pesquisa: se você ganha menos que seus pares, dê tchau.

__Estresse e excesso de atividade.__ Você já ouviu dizer que não dá para tirar leite de pedra? Bem, a maioria dos empregadores tenta fazer isso. Se você achar que as demandas solicitadas não são razoáveis e não lhe deixam tempo ou espaço para se renovar, pegue o caminho da roça.

Se alguma dessas quatro bandeiras vermelhas estiver levantada, primeiro converse com o empregador para tentar mudar as coisas – antes de o leite virar coalhada.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Empreendedorismo
Em um mundo de incertezas, os conselhos de administração precisam ser estratégicos, transparentes e ágeis, atuando em parceria com CEOs para enfrentar desafios como ESG, governança de dados e dilemas éticos da IA

Sérgio Simões

6 min de leitura
Tecnologias exponenciais
Os cuidados necessários para o uso de IA vão muito além de dados e cada vez mais iremos precisar entender o real uso destas ferramentas para nos ajudar, e não dificultar nossa vida.

Eduardo Freire

7 min de leitura
Liderança
A Inteligência Artificial está transformando o mercado de trabalho, mas em vez de substituir humanos, deve ser vista como uma aliada que amplia competências e libera tempo para atividades criativas e estratégicas, valorizando a inteligência única do ser humano.

Jussara Dutra

4 min de leitura
Gestão de Pessoas
A história familiar molda silenciosamente as decisões dos líderes, influenciando desde a comunicação até a gestão de conflitos. Reconhecer esses padrões é essencial para criar lideranças mais conscientes e organizações mais saudáveis.

Vanda Lohn

5 min de leitura
Empreendedorismo
Afinal, o SXSW é um evento de quem vai, mas também de quem se permite aprender com ele de qualquer lugar do mundo – e, mais importante, transformar esses insights em ações que realmente façam sentido aqui no Brasil.

Dilma Campos

6 min de leitura
Uncategorized
O futuro das experiências de marca está na fusão entre nostalgia e inovação: 78% dos brasileiros têm memórias afetivas com campanhas (Bombril, Parmalat, Coca-Cola), mas resistem à IA (62% desconfiam) - o desafio é equilibrar personalização tecnológica com emoções coletivas que criam laços duradouros

Dilma Campos

7 min de leitura
Gestão de Pessoas
O aprendizado está mudando, e a forma de reconhecer habilidades também! Micro-credenciais, certificados e badges digitais ajudam a validar competências de forma flexível e alinhada às demandas do mercado. Mas qual a diferença entre eles e como podem impulsionar carreiras e instituições de ensino?

Carolina Ferrés

9 min de leitura
Inovação
O papel do design nem sempre recebe o mérito necessário. Há ainda quem pense que se trata de uma área do conhecimento que é complexa em termos estéticos, mas esse pensamento acaba perdendo a riqueza de detalhes que é compreender as capacidades cognoscíveis que nós possuímos.

Rafael Ferrari

8 min de leitura
Inovação
Depois de quatro dias de evento, Rafael Ferrari, colunista e correspondente nos trouxe suas reflexões sobre o evento. O que esperar dos próximos dias?

Rafael Ferrari

12 min de leitura
ESG
Este artigo convida os profissionais a reimaginarem a fofoca — não como um tabu, mas como uma estratégia de comunicação refinada que reflete a necessidade humana fundamental de se conectar, compreender e navegar em paisagens sociais complexas.

Rafael Ferrari

7 min de leitura