Direto ao ponto

Quem elogia o RH?

Futuro S/A revela visões distintas sobre a contribuição da área de recursos humanos

Compartilhar:

Existe uma enorme diferença na forma como o RH é percebido dentro e fora dos seus muros. A constatação vem da pesquisa “Raio-X do RH”, realizada pela consultoria Futuro S/A com 487 profissionais de todos os níveis (de analistas a CEOs), em companhias brasileiras e multinacionais – 66% deles colaboradores da área de recursos humanos e 34% de outros setores.

Segundo o levantamento, a avaliação sobre o desempenho do RH é muito mais positiva por quem trabalha na área. Em algumas questões – conhecimento do negócio, contribuição para o sucesso e diagnóstico das necessidades da companhia – a diferença na percepção supera os 30 pontos percentuais.

O que explica essa distância? Para André Souza, CEO da Futuro S/A, ela pode ser resultado da dificuldade de mensurar os resultados da área de recursos humanos, do seu desconhecimento das necessidades reais do negócio ou, ainda, de uma desconexão verdadeira com o restante da empresa. “Em determinadas situações, o RH trabalha de forma desconectada das demais áreas e não tem uma visão transversal do que a organização precisa”, afirma. O problema também pode ser falha na comunicação – mesmo que o RH gere alto impacto, suas ações não ganham visibilidade para todos.

![06. Quem elogia o RH-](//images.contentful.com/ucp6tw9r5u7d/JR5v46PyGcY0TAkB8d9na/99428444c0a7b7946535af4f6d054fbf/06._-Tabela-_Quem_elogia_o_RH.png)

Compartilhar:

Artigos relacionados

Superando os legados de negócio e de mindset

Lembra-se das Leis de Larman? As organizações tendem a se otimizar para não mudar; então, você precisa fazer esforços extras para escapar dessa armadilha. Os exemplos e as boas práticas deste artigo vão ajudar

O RH pode liderar o futuro do trabalho?

A área de gestão de pessoas é uma das mais capacitadas para isso, como mostram suas iniciativas de cuidado. Mas precisam levar em conta quatro tipos de necessidades e assumir ao menos três papéis

Cultura organizacional, Estratégia e execução
Lembra-se das Leis de Larman? As organizações tendem a se otimizar para não mudar; então, você precisa fazer esforços extras para escapar dessa armadilha. Os exemplos e as boas práticas deste artigo vão ajudar

Norberto Tomasini

4 min de leitura
Carreira, Cultura organizacional, Gestão de pessoas
A área de gestão de pessoas é uma das mais capacitadas para isso, como mostram suas iniciativas de cuidado. Mas precisam levar em conta quatro tipos de necessidades e assumir ao menos três papéis

Natalia Ubilla

3 min de leitura
Estratégia
Em um mercado onde a reputação é construída (ou desconstruída) em tempo real, não controlar sua própria narrativa é um risco que nenhum executivo pode se dar ao luxo de correr.

Bruna Lopes

7 min de leitura
Liderança
O problema está na literatura comercial rasa, nos wannabe influenciadores de LinkedIn, nos só cursos de final de semana e até nos MBAs. Mas, sobretudo, o problema está em como buscamos aprender sobre a liderança e colocá-la em prática.

Marcelo Santos

8 min de leitura
ESG
Inclua uma nova métrica no seu dashboard: bem-estar. Porque nenhum KPI de entrega importa se o motorista (você) está com o tanque vazio

Lilian Cruz

4 min de leitura
ESG
Flexibilidade não é benefício. É a base de uma cultura que transformou nossa startup em um caso real de inclusão sem imposições, onde mulheres prosperam naturalmente.

Gisele Schafhauser

5 min de leitura
Tecnologias exponenciais
O futuro da liderança em tempos de IA vai além da tecnologia. Exige preservar o que nos torna humanos em um mundo cada vez mais automatizado.

Manoel Pimentel

7 min de leitura
Tecnologias exponenciais
Setores que investiram em treinamento interno sobre IA tiveram 57% mais ganhos de produtividade. O segredo está na transição inteligente.

Vitor Maciel

6 min de leitura
Empreendedorismo
Autoconhecimento, mentoria e feedback constante: a nova tríade para formar líderes preparados para os desafios do trabalho moderno

Marcus Vaccari

6 min de leitura
Tecnologias exponenciais
Se seu atendimento não é 24/7, personalizado e instantâneo, você já está perdendo cliente para quem investiu em automação. O tempo de resposta agora é o novo preço da fidelização

Edson Alves

4 min de leitura