Uncategorized

#eXtracast: liderança jovem

O que a juventude pode fazer pelas empresas e pelo Brasil? Com esse tema, o terceiro episódio do eXtraCast chega cheio de ideias e inspirações para o futuro

Compartilhar:

![](https://revista-hsm-public.s3.amazonaws.com/uploads/21bbc46c-d0b8-4f6e-abbd-0aee6689d6a8.jpeg)

Eles estão à frente de organizações que depositam na juventude toda a sua esperança de um Brasil melhor, e dedicam suas carreiras à causa jovem. Conheça os três convidados que tornaram o terceiro episódio do eXtraCast um bate-papo otimista sobre o potencial de transformação da juventude brasileira: 

> “Eu vi muita gente ficar pelo caminho por falta de oportunidade ou conhecimento. Paralelamente a isso, diante de tantos desafios do nosso País, eu percebo que muitos preferem reclamar a fazer alguma coisa. No Instituto Four temos uma premissa que diz que ‘reclamar não muda’ e, por isso, nosso foco é selecionar e formar jovens que desejam solucionar os maiores problemas do Brasil.”
>
> Ailton Cunha, diretor de operações no Instituto Four

> “Tem duas coisas que me incomodam profundamente. A primeira é ver potencial desperdiçado. A segunda é perceber o quanto somos carentes de exemplos de lideranças éticas e inspiradoras. Por isso, acredito que desenvolvendo o potencial da juventude e formando essa nova geração de líderes, teremos cada vez mais bons exemplos e retroalimentaremos um círculo virtuoso.”
>
> Anamaíra Spaggiari, diretora Geral da Fundação Estudar

> “Temos 50 milhões de jovens no Brasil e eu acredito que é essa galera que vai, de fato, empreender e intraempreender, para transformar as organizações no médio e no longo prazos. O caminho para atingirmos esse objetivo é formar lideranças conscientes, que enxerguem além do lucro e busquem gerar impacto positivo no mundo e nas pessoas.”
>
> Augusto Júnior, diretor executivo do Instituto Anga

Confira outras questões que foram abordadas no terceiro episódio do eXtraCast:

* Trajetória profissional dos convidados e propósito das instituições que eles lideram.
* Qual o potencial da juventude brasileira?
* O que as organizações devem fazer para atrair esses jovens potenciais?
* O que as empresas não devem fazer se quiserem trabalhar com esse público?
* E essa história de “geração mimimi”?
* Qual a maior virtude dessa nova geração? 
* E a maior fraqueza?
* Que transformações observaremos no País se tivermos mais exemplos de lideranças éticas e conscientes?
* Qual o legado que vocês desejam deixar para o Brasil?   

![](https://revista-hsm-public.s3.amazonaws.com/uploads/4e789b79-9a89-4aa5-8278-a8ce99181209.png)

Compartilhar:

Artigos relacionados

ESG
O etarismo continua sendo um desafio silencioso no ambiente corporativo, afetando tanto profissionais experientes quanto jovens talentos. Mais do que uma questão de idade, essa barreira limita a inovação e prejudica a cultura organizacional. Pesquisas indicam que equipes intergeracionais são mais criativas e produtivas, tornando essencial que empresas invistam na diversidade etária como um ativo estratégico.

Cleide Cavalcante

4 min de leitura
Empreendedorismo
A automação e a inteligência artificial aumentam a eficiência e reduzem a sobrecarga, permitindo que advogados se concentrem em estratégias e no atendimento personalizado. No entanto, competências humanas como julgamento crítico, empatia e ética seguem insubstituíveis.

Cesar Orlando

5 min de leitura
ESG
Em um mundo onde múltiplas gerações coexistem no mercado, a chave para a inovação está na troca entre experiência e renovação. O desafio não é apenas entender as diferenças, mas transformá-las em oportunidades. Ao acolher novas perspectivas e desaprender o que for necessário, criamos ambientes mais criativos, resilientes e preparados para o futuro. Afinal, o sucesso não pertence a uma única geração, mas à soma de todas elas.

Alain S. Levi

6 min de leitura
Carreira
O medo pode paralisar e limitar, mas também pode ser um convite para a ação. No mundo do trabalho, ele se manifesta na insegurança profissional, no receio do fracasso e na resistência à mudança. A liderança tem papel fundamental nesse cenário, influenciando diretamente a motivação e o bem-estar dos profissionais. Encarar os desafios com autoconhecimento, preparação e movimento é a chave para transformar o medo em crescimento. Afinal, viver de verdade é aceitar riscos, aprender com os erros e seguir em frente, com confiança e propósito.

Viviane Ribeiro Gago

4 min de leitura
Liderança
A liderança eficaz exige a superação de modelos ultrapassados e a adoção de um estilo que valorize autonomia, diversidade e tomada de decisão compartilhada. Adaptar-se a essa nova realidade é essencial para impulsionar resultados e construir equipes de alta performance.

Rubens Pimentel

6 min de leitura
Tecnologias exponenciais
O DeepSeek, modelo de inteligência artificial desenvolvido na China, emerge como força disruptiva que desafia o domínio das big techs ocidentais, propondo uma abordagem tecnológica mais acessível, descentralizada e eficiente. Desenvolvido com uma estratégia de baixo custo e alto desempenho, o modelo representa uma revolução que transcende aspectos meramente tecnológicos, impactando dinâmicas geopolíticas e econômicas globais.

Leandro Mattos

0 min de leitura
Empreendedorismo
País do sudeste asiático lidera o ranking educacional PISA, ao passo que o Brasil despencou da 51ª para a 65ª posição entre o início deste milênio e a segunda década, apostando em currículos focados em resolução de problemas, habilidades críticas e pensamento analítico, entre outros; resultado, desde então, tem sido um brutal impacto na produtividade das empresas

Marina Proença

5 min de leitura
Empreendedorismo
A proficiência amplia oportunidades, fortalece a liderança e impulsiona carreiras, como demonstram casos reais de ascensão corporativa. Empresas visionárias que investem no desenvolvimento linguístico de seus talentos garantem vantagem competitiva, pois comunicação eficaz e domínio do inglês são fatores decisivos para inovação, negociação e liderança no cenário global.

Gilberto de Paiva Dias

9 min de leitura
Tecnologias exponenciais
Com o avanço da inteligência artificial, a produção de vídeos se tornou mais acessível e personalizada, permitindo locuções humanizadas, avatares realistas e edições automatizadas. No entanto, o uso dessas tecnologias exige responsabilidade ética para evitar abusos. Equilibrando inovação e transparência, empresas podem transformar a comunicação e o aprendizado, criando experiências imersivas que inspiram e engajam.

Luiz Alexandre Castanha

4 min de leitura
Empreendedorismo
A inteligência cultural é um diferencial estratégico para líderes globais, permitindo integrar narrativas históricas e práticas locais para impulsionar inovação, colaboração e impacto sustentável.

Angelina Bejgrowicz

7 min de leitura