Uncategorized

A chave é o apoio aos clientes

O maior segredo do sucesso empresarial continua a ser o fortalecimento de sua cadeia de consumo, como já mostrou Henry Ford
É CEO da Martins Comércio e Serviços de Distribuição, empresa do grupo Martins que fatura US$ 1,3 bilhão ao ano e emprega 5,2 mil pessoas. O grupo inclui banco, seguradora e supermercados, entre outras organizações.

Compartilhar:

Nossa visão empresarial, no Grupo Martins, pode ser resumida de maneira muito simples: se o varejo brasileiro não se desenvolver, nós, como grupo atacadista, não nos desenvolvemos também. Estamos juntos. 

O Martins não é uma empresa que apareça muito para o consumidor final, mas acredite: em algum momento, em um estabelecimento comercial perto de sua casa, você já comprou algo que chegou àquela prateleira por meio do Martins. Nossa empresa atacadista atua em todas as regiões brasileiras há 61 anos. 

Atribuímos essa presença capilar no País a um fator competitivo, que sozinho é mais importante que todos os outros somados: nosso profundo conhecimento do pequeno varejo brasileiro e seus empreendedores. Nós ficamos cada vez mais próximos deles, oferecemos oportunidades de crescimento, os apoiamos, desenvolvemos e incentivamos. Internamente traduzimos isso como SIM, o Sistema Integrado Martins. 

Trata-se de um grupo de empresas com estratégias que desenvolvem proativamente a cadeia de consumo. O SIM tanto oferece aos clientes varejistas soluções que respeitam as características, cultura e tradições de suas regiões como lhes agrega valor – não só com os produtos propriamente ditos, mas com tecnologia, treinamento e apoio financeiro. 

As soluções oferecidas em sinergia pelas empresas do SIM têm um objetivo claro: criar condições para melhorar, de maneira constante, o desempenho e o crescimento rentável e sustentável de toda a nossa cadeia de consumo. 

Quer alguns exemplos? Disponibilizamos nosso satélite para que os pequenos varejistas possam aceitar qualquer Walter Faria É CEO da Martins Comércio e Serviços de Distribuição, empresa do grupo Martins que fatura US$ 1,3 bilhão ao ano e emprega 5,2 mil pessoas. O grupo inclui banco, seguradora e supermercados, entre outras organizações.

Cartão de crédito com mais rapidez. Com isso, eles podem receber contas de luz, água etc. de seus clientes, em nome da fidelização, ou oferecer recarga para os celulares pré-pagos (sendo comissionados para tal). 

Nossa já elevada capacidade de planejar em conjunto com a indústria conseguiu ser superada por nossa capacidade de executar em conjunto com o varejo. Estamos convencidos de que, qualquer que seja o segmento de atividade, só uma cadeia de consumo fortalecida pode fazer um negócio se desenvolver. 

Henry Ford ensinou ao mundo essa lição, ao pagar bem seus funcionários para que comprassem seus carros. No Martins, nós a aprendemos faz tempo.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Calendário

Não, o ano ainda não acabou!

Em meio à letargia de fim de ano, um chamado à consciência: os últimos dias de 2024 são uma oportunidade valiosa de ressignificar trajetórias e construir propósito.

Empreendedorismo
Um guia para a liderança se antecipar às consequências não intencionais de suas decisões

Lilian Cruz e Andréa Dietrich

4 min de leitura
ESG
Entre nós e o futuro desejado, está a habilidade de tecer cada nó de um intricado tapete que une regeneração, adaptação e compromisso climático — uma jornada que vai de Baku a Belém, com a Amazônia como palco central de um novo sistema econômico sustentável.

Bruna Rezende

5 min de leitura
ESG
Crescimento de reclamações à ANS reflete crise na saúde suplementar, impulsionada por reajustes abusivos e falta de transparência nos planos de saúde. Empresas enfrentam desafios para equilibrar custos e atender colaboradores. Soluções como auditorias, BI e humanização do atendimento surgem como alternativas para melhorar a experiência dos beneficiários e promover sustentabilidade no setor.
4 min de leitura
Finanças
Brasil enfrenta aumento de fraudes telefônicas, levando Anatel a adotar medidas rigorosas para proteger consumidores e empresas, enquanto organizações investem em tecnologia para garantir segurança, transparência e uma comunicação mais eficiente e personalizada.

Fábio Toledo

4 min de leitura
Finanças
A recente vitória de Donald Trump nos EUA reaviva o debate sobre o protecionismo, colocando em risco o acesso do Brasil ao segundo maior destino de suas exportações. Porém, o país ainda não está preparado para enfrentar esse cenário. Sua grande vulnerabilidade está na dependência de um número restrito de mercados e produtos primários, com pouca diversificação e investimentos em inovação.

Rui Rocha

0 min de leitura
Finanças
O Revenue Operations (RevOps) está em franca expansão global, com estimativa de que 75% das empresas o adotarão até 2025. No Brasil, empresas líderes, como a 8D Hubify, já ultrapassaram as expectativas, mais que dobrando o faturamento e triplicando o lucro ao integrar marketing, vendas e sucesso do cliente. A Inteligência Artificial é peça-chave nessa transformação, automatizando interações para maior personalização e eficiência.

Fábio Duran

3 min de leitura
Empreendedorismo
Trazer os homens para a discussão, investir em ações mais intencionais e implementar a licença-paternidade estendida obrigatória são boas possibilidades.

Renata Baccarat

4 min de leitura
Uncategorized
Apesar de ser uma ferramenta essencial para o desenvolvimento de colaboradores, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) vem sendo negligenciado por empresas no Brasil. Pesquisa da Mereo mostra que apenas 60% das companhias avaliadas possuem PDIs cadastrados, com queda no engajamento de 2022 para 2023.

Ivan Cruz

4 min de leitura
Tecnologias exponenciais
A inteligência artificial (IA) está revolucionando o mundo dos negócios, mas seu avanço rápido exige uma discussão sobre regulamentação. Enquanto a Europa avança com regras para garantir benefícios éticos, os EUA priorizam a liberdade econômica. No Brasil, startups e empresas se mobilizam para aproveitar as vantagens competitivas da IA, mas aguardam um marco legal claro.

Edmee Moreira

4 min de leitura
ESG
A gestão de riscos psicossociais ganha espaço nos conselhos, impulsionada por perdas estimadas em US$ 3 trilhões ao ano. No Brasil, a atualização da NR1 exige que empresas avaliem e gerenciem sistematicamente esses riscos. Essa mudança reflete o reconhecimento de que funcionários saudáveis são mais produtivos, com estudos mostrando retornos de até R$ 4 para cada R$ 1 investido

Ana Carolina Peuker

4 min de leitura