Como as empresas devem agir com consumidores tão volúveis quanto o pop star nas campanhas que faz, oscilando entre comprar com consciência e priorizar o baixo custo?
Veja como a operação logística montada em 2014 vem fortalecendo o posicionamento de “posto completo” da empresa, que a distancia e a seus parceiros – do mundo das commodities | por Sandra Regina da Silva
Se o problema era (e é) a insuficiência de formação no mercado ferroviário no Brasil, a solução encontrada pela operadora ferroviária foi criar uma universidade corporativa
No último SxSW, especialistas alertaram: é preciso desenvolver sistemas de IA em três frentes de atuação, para que sejam mais transparentes, compreensíveis e responsáveis
Visão de curto prazo da carreira, trabalho em tempo parcial e horário flexível poderão tornar-se a tônica dos gestores em cinco anos, com as mulheres recorrendo mais ao empreendedorismo para gerenciar sua vida familiar
Trabalhar menos tempo é uma demanda válida, porque nos permite viver outras identidades. Mas temos de trabalhar melhor –e estar dispostos a fazer sacrifícios.Essa é a mensagem-chave do britânico David Baker, ex-editor da Wired UK e professor da The School of life. Ele também tem uma sugestão para as empresas: respeitar quem não é workaholic
O consultor Lourenço Bustani quer acelerar a transformação das empresas com seu conceito de inovação consciente, segundo o qual os gestores têm de ir além de seus produtos e serviços se quiserem inovar para valer
a psicóloga norte-americana que estuda o conceito de mindfulness há mais de 35 anos garante: “o líder inovador é aquele que não sente vergonha de admitir que não sabe”
Nesta entrevista, o CEO da Alpargatas, roberto funari, compartilha sua jornada de expatriado – ele dirigiu empresas em países tão diversos quanto holanda, África do Sul e Singapura
Centro de pesquisas sobre o grafeno, criado pela Universidade Mackenzie em São Paulo, pode evitar que o Brasil fique para trás nos estudos do material que deve substituir o silício e reinventar uma série de indústrias
Confira a entrevista exclusiva que Clayton Christensen nos deu no 2º semestre de 2014. O entrevistador dessa foi Chris Stanley sobre seu livro How Will You Measure your Life?, mas essa foi apenas uma das várias vezes que esta revista publicou conteúdo de Clayton. Estamos de luto, por razões profissionais e pessoais: não é possível discutir inovação sem passar por conceitos de Christensen – para citar um, a ideia do “job to be done” – e ele foi uma das pessoas mais amáveis com que convivemos.
Executivo-chefe de marketing do Grupo Amil vai além de sua área e propõe um sistema de gestão adequado para a geração Y, que corta os excessos e valoriza a elegância